O primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, afirmou nesta sexta-feira (1º) que os japoneses não correm nenhum perigo de exposição a taxas perigosas de radioatividade caso sigam os conselhos das autoridades, três semanas depois do terremoto e do tsunami que provocaram o acidente nuclear na usina de Fukushima Daiichi.
Dois dias depois de uma recomendação da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) para que o Japão amplie a zona de segurança de 20 km ao redor da central nuclear acidentada, Kan insistiu que o país decide "a área de segurança em função dos conselhos e propostas dos especialistas".
"No Japão, nós pedimos às pessoas que sigam as regras porque, se assim fizerem, não haverá consequências para sua saúde", explicou Kan em entrevista.
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