Imagem de arquivo mostra Ilan Grapel se
recuperando em hospital de Haifa, em Israel, após
se ferir em um confronto entre israelenses e
libaneses em 2006 (Foto: Reuters/Doron Golan_Jini)
A justiça egípcia decidiu neste sábado prolongar por mais 15 dias a prisão preventiva de um israelense suspeito de ser um espião de Israel, indicaram fontes judiciais.
Ilan Grapel, detido em 12 de junho em um hotel do Cairo, permanece preso para que seja mantida "a investigação", indicaram as fontes. Ele deveria ser liberado, a princípio, no dia 27 de junho, segunda-feira.
A imprensa estatal egípcia indicou no momento da detenção que Grapel, que também possui nacionalidade americana, era um "oficial do Mossad", serviço de inteligência israelense.
Logo depois que o homem foi preso, o pai dele deu entrevista em sua casa, em Nova York, alegando que Grapel é um estudante que atuava como voluntário para uma agência de refugiados dos Estados Unidos e classificou as alegações do país do norte africano como "totalmente sem sentido".
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