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Modelo que teve mão decepada por hélice já anda, mas pode perder olho

Modelo que teve mão decepada por hélice já anda, mas pode perder olho

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 9:18

A modelo americana Lauren Scruggs, que teve uma mão decepada e sofreu cortes na lateral esquerda do rosto e no ombro ao esbarrar sem querer na hélice de um monomotor , conseguiu dar os primeiros passos desde o acidente no último sábado (3). Os ferimentos em seu rosto, no entanto, podem fazer com que ela perca o olho esquerdo.

Segundo os pais da jovem, após atravessar um corredor do hospital, ela conseguiu dizer "Trinta!". Questionada sobre o que queria dizer, ela respondeu: "Passos!". Segundo os médicos, ela ainda se encontra sob risco de infecção e sua aparência dificilmente voltará a ser a mesma.

Scruggs é editora de uma revista online de moda e já trabalhou no departamento de figurino do seriado "Gossip Girl". Ela tinha acabado de descer do avião com um amigo ao norte de Dallas, no Texas, após um voo noturno para ver as luzes de Natal na cidade, quando caminhou de encontro com a hélice no nariz do pequeno avião, que ainda estava girando.

A modelo Lauren Scruggs, de 23 anos, teve uma mão decepada ao esbarrar na hélice de um monomotor (Foto: Reprodução/ABC News) Os pais da jovem disseram na terça-feira (6) que ela já estava respondendo aos chamados e se recuperando lentamente. Ela passou por uma série de cirurgias no final de semana, de acordo com o noticiário americano ABC News.

"Foi realmente um horrível acidente. Acredito que ela tenha ido agradecer ao piloto", afirma o pai da modelo, Jeff Scruggs. Segundo os familiares, ela não havia consumido bebidas alcoólicas naquela noite.

A modelo contou os primeiros passos que deu no corredor do hospital (Foto: Reprodução/ABC News) Paramédicos

Entrevistados pela ABC News, os paramédicos que socorreram Lauren disseram que, a princípio, acharam que o caso não seria grave. "Achamos que não seria tão grave porque nos informaram que a vítima estava acordada, mas quando chegamos lá e vimos a extensão dos ferimentos, era realmente algo de tirar o fôlego", conta Pieter Wasserman, um dos paramédicos que atendeu ao chamado.

Segundo ele, após embarcar no helicóptero com a modelo, eles esperavam o pior. "Honestamente, não esperávamos que ela sobrevivesse. Os ferimentos eram graves e, com o corte na cabeça e a fratura craniana, achamos que certamente haveria danos cerebrais", afirma.        

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