Obama caminha na Cidade Proibida cercado por assessores e seguranças; a comitiva passou diminuiu o passo quando passou diante do retrado do líder Mao Tse Tung, o fundador da China comunista
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta terça-feira (17) que ''os direitos universais devem estar disponíveis para todos os seres humanos e todas as minorias''. A declaração foi feita num comunicado, divulgado após um encontro de duas horas com o presidente da China, Hu Jintao, em Pequim.
Em suas declarações para a mídia após uma reunião bilateral entre os dois líderes, Obama pediu com insistência à China que retome o diálogo com os representantes do Dalai Lama o mais rápido possível.
O governo chinês reprime os seguidores do Dalai Lama, o líder budista que luta pela independência do Tibete, ocupado pela China nos anos 50.
Depois do encontro, Obama teve um momento de turista e conheceu a Cidade Proibida cercado por seguranças e assessores.
Centenas de pessoas estavam na praça Tiananmen (ou praça da Paz Celestial), em Pequim, para ver a comitiva do presidente americano passar.
O comboio que levava Obama reduziu a velocidade no momento em que passou em frente ao retrato gigante de Mao Tse Tung, fundador da China comunista.
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