O britânico Mark Bruton-Young está sendo acusado de ter matado sua filha de 6 meses depois de fazer buscas na internet por informações sobre como matar sem deixar indícios.
Harriet, a bebê, morreu por sufocamento em junho de 2009. Bruton-Young, um arquiteto de 36 anos, que está sendo julgado em Bristol, na Inglaterra, nega as acusações.
Segundo o promotor Paul Dunkens, exames no disco rígido do computador do arquiteto revelaram que ele teria buscado informações sobre depressão masculina pós-parto pouco após o nascimento de sua filha, Harriet.
Em seguida, começou a procurar informações sobre formas de colocar a criança para adoção.
Mais tarde, segundo o promotor, o acusado teria pesquisado informações sobre formas pelas quais um bebê poderia ser morto, que incluíam envenenamento com chumbo ou anticongelante, ou aplicando socos no estômago.
Pouco depois, ele começou a se concentrar em pesquisas sobre sufocamento e formas de sufocar sem deixar indícios.
O arquiteto teria chegado a receber acompanhamento de um psicólogo nos seis meses posteriores à morte da criança.
O julgamento continua.
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