As autoridades do Peru afirmaram que, se as condições climáticas ajudarem, esperam terminar nesta sexta-feira, dia 29, o resgate dos cerca de 2.000 turistas (mais de 100 deles brasileiros) que ficaram "ilhados" na região de Machu Picchu por conta das enchentes desde o início da semana.
Até agora, foram feitos quase 100 voos de helicópteros, que permitiram retirar mais de 1.400 turistas até Ollantaytambo, de onde eles são levados até Cusco.
O ministro de Comércio Exterior e Turismo, Martín Pérez, disse que falta resgatar 800 pessoas. Mas equipes de resgate estimam que sejam 1.200 pessoas.
Na quarta, o vice-cônsul do Brasil no Peru, João Gilberto Souza, chegou a Aguas Calientes para coordenar os trabalhos de resgate dos brasileiros. Pelo menos 70 foram alojados em pousadas e hotéis da cidade, custeados pelo governo brasileiro, segundo a embaixada.
Um acordo informal entre Chile, Argentina, Chile e Japão também permitiu o envio de 1 tonelada de alimentos e água aos turistas. Por meio de nota, o Itamaraty informou que outras 14 toneladas de alimentos serão enviadas a Cusco em avião da FAB. "Os alimentos atenderão todos os necessitados, tanto brasileiros como demais turistas e a população peruana atingida pelas chuvas", diz o texto.
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