Cinco quadros avaliados no total em 500 milhões de euros (US$ 618 milhões), entre eles uma obra de Pablo Picasso e outra de Henri Matisse, foram roubados durante a madrugada desta quinta-feira (20) do Museu de Arte Moderna de Paris, informaram fontes ligadas às investigações a agências internacionais de notícias.
Os outros quadros roubados são obras de Amadeo Modigliani, George Braque e Fernand Léger, de acordo com as mesmas fontes.
Segundo o site do jornal "Le Monde", o crime foi descoberto às 6h50 da manhã, quando seguranças encontraram uma janela quebrada e a fechadura de uma porta violada.
As obras são "Le pigeon aux petits pois", de Picasso; "La pastorale", de Matisse; "L'olivier près de l'estaque", de Braque; "La femme à l'éventail"; de Modigliani; e "Nature morte aux chandeliers", de Léger.
O Museu de Arte Moderna de Paris, inaugurado no início da década de 60, fica em uma área residencial de Paris, perto da Torre Eiffel.
Picasso: favorito de ladrões
O roubo de quadros de artistas consagrados é um crime que proporciona alta lucratividade, segundo a Interpol. Dentre os pintores mais visados, Pablo Picasso ocupa lugar especial: no conjunto de obras desaparecidas no mundo, aproximadamente mil são do espanhol, outras 300 são de Marc Chagall e 220 do mestre holandês Rembrandt.
No Brasil, quadros do artista espanhol já foram levados da Estação Pinacoteca, uma extensão da Pinacoteca de São Paulo, em 2008, e do Museu de Arte de São Paulo (Masp) em 2007. As obras eram O pintor e seu modelo, Minotauro, bebedor e mulheres e O retrato de Suzanne Bloch.
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