As revoltas da Tunísia e Egito são uma "sinal do despertar islâmico", inspirado pela revolução iraniana de 1979, afirmou o guia supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, na oração desta sexta-feira (4) na Universidade de Teerã.
"O eventos atuais no norte da África, Egito e Tunísia, e outros países, têm um significado particular para nós", afirmou Khamenei, comandante-em-chefe e guia espiritual do Irã.
"É que se dizia sobre o despertar islâmico, quando triunfou a revolução islâmica da grande nação iraniana, que se observa hoje", disse a principal autoridade de Teerã.
Khamenei acusou o presidente egípcio Hosni Mubarak, de ser "o serviçal dos sionistas e dos Estados Unidos".
"O Egito esteve durante 30 anos nas mãos de alguém que tem sido o inimigo da liberdade (...) o serviçal dos sionistas", afirmou Khamenei.
"Por isto os israelenses e os inimigos sionistas são os mais preocupados com o que acontece (...) pois sabem que se o Egito deixar de ser seu aliado, isto será um acontecimento considerável na região", completou o guia supremo iraniano.
O Irã celebra esta semana o aniversário de 32 anos da revolução islâmica de 1979.
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