O militar colombiano Pablo Moncayo, libertado na terça-feira pela guerrilha das Farc após doze anos de cativeiro, quer agradecer pessoalmente aos presidentes de Brasil, Equador e Venezuela pelo que fizeram por sua libertação, informou nesta quarta-feira, dia 31, seu pai.
"Visitaremos o presidente (venezuelano) Hugo Chávez, o presidente Luiz Inácio Lula (da Silva) e o presidente Rafael Correa (do Equador). Acredito que é um dever por todo o trabalho que fizeram", disse o professor Gustavo Moncayo, pai do refém libertado.
Em entrevista ao Canal Caracol, Moncayo disse que "a ideia é que Pablo Emilio tire férias e também viaje para saudar estes presidentes por todo este trabalho que realizaram".
Moncayo foi sequestrado no dia 21 de dezembro de 1997, quando tinha apenas 19 anos.
O sargento foi entregue a uma missão humanitária integrada por militares brasileiros e membros da Cruz Vermelha Internacional, da Igreja Católica e do Alto Comissariado para os Direitos Humanos na Colômbia (da ONU).
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