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Sean Penn se reúne com Cristina Kirchner e defende diplomacia nas Malvinas

Sean Penn se reúne com Cristina Kirchner e defende diplomacia nas Malvinas

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:15

EFE

Ator americano acusa Reino Unido de colonialismo em relação às ilhas, mas defende via diplomática para resolver disputa

O ator americano Sean Penn defendeu nesta segunda-feira a via diplomática para resolver o conflito sobre a soberania das ilhas Malvinas, após se reunir em Buenos Aires com a presidenta argentina, Cristina Fernández de Kirchner.

Acusação: Argentina acusa Reino Unido de enviar submarino nuclear às Malvinas

 

 

O ator americano Sean Penn e a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, posam juntos após uma reunião em Buenos Aires

Foto: EFE

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"Apoio todas as relações diplomáticas que ocorrerão e que devem ser a única saída possível", afirmou Penn após o encontro, em breves declarações à imprensa credenciada na Casa Rosada, sede do governo argentino.

"É necessário que haja contatos diplomáticos entre Reino Unido e Argentina. O mundo não pode tolerar enfoques arcaicos que indiquem a continuidade do colonialismo", acrescentou o ator, que se reuniu com Cristina para falar da situação que vive o Haiti dois anos depois do terremoto que destroçou o país caribenho.

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"Pedimos ajuda para o Haiti. É um privilégio estar aqui para isso. Queria agradecer o trabalho da Argentina no âmbito humanitário", disse Penn, embaixador itinerante do Haiti.

Em um ato público posterior ao encontro, Cristina comentou que, na reunião, ambos conversaram sobre a forma de "articular as ajudas" para o Haiti e o treinamento do Exército haitiano. "Falamos sobre como se pode recapacitar os haitianos para que formem suas próprias Forças Armadas", apontou Cristina, que classificou Penn como "admirável ator".

Penn foi nomeado embaixador itinerante do Haiti em 31 de janeiro pelo presidente do país, Michel Martelly, título concedido em reconhecimento a seu trabalho de reconstrução nacional após o grande terremoto de 2010, que deixou cerca de 300 mil mortos.


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