O premiê do Japão, Naoto Kan, disse neste domingo (13) que o país enfrenta a sua maior crise desde a Segunda Guerra Mundial, dois dias depois do forte terremoto de magnitude 8,9 que atingiu a costa do país e gerou um devastador tsunami, que matou centenas de pessoas.
Mas ele disse acreditar que o país pode superar a crise.
Kan afirmou que ainda é muito grave na usina nuclear de Fukushima 1, que corria risco de sofrer outra explosão, após a ocorrida na véspera .
Pior da história do país
O tremor foi o 7º pior na história, segundo o Seriço Geológico dos EUA, agência americana que monitora terremotos, e também o pior já registrado no Japão. Ele foi seguido de mais de duas centenas de réplicas superiores a 5, várias delas sentidas pela população.
O país segue em alerta de novas réplicas.
Houve um alerta de tsunami para diversos países da costa do Oceano Pacífico, mas a chegada das ondas a estes locais causou apenas danos menores, e o alerta foi cancelado. Milhares de moradores foram retirados por precaução.
Sua avaliação é importante para entregarmos a melhor notícia
O Guiame utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência acordo com a nossa Politica de privacidade e, ao continuar navegando você concorda com essas condições