Algumas das vítimas do terremoto de magnitude 7 que atingiu o Haiti na terça-feira, 13, são militares que estavam no país a serviço da Força Multinacional de Paz da ONU e funcionários da entidade. Os ministérios dos 17 países que mantinham efetivos no país da América Central já confirmam mortos e desaparecidos entre o contingente, formado por 6,7 mil militares.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, informou que o representante da ONU no país e seu adjunto estão desaparecidos. A organização confirmou cinco mortos entre seus funcionários. A sede da entidade desabou com o terremoto.
O ministro das Relações Exteriores da França, Bernard Kouchner, disse anteriormente temer que todos que estavam no prédio da ONU no Haiti poderiam estar mortos. O chanceler francês disse que o diplomata tunisiano Hedi Annabi, chefe da missão de paz da entidade, está entre os mortos causados pelo terremoto
O Uruguai, que mantém 950 militares no país, reportou um desaparecido, segundo o comando geral do Exército. O tenente-coronel Gonzalo Martirené servia em um edifício que desabou e não entrou em contato com seus superiores. Outros quatro militares que trabalhavam no mesmo prédio contataram outros soldados e disseram estar bem.
"Por enquanto, todas as hipóteses estão abertas. Não houve contato do tenente-coronel Martirené, mas deve-se levar em conta que no meio do caos que se vive no Haiti, as comunicações estão difíceis", ponderou a fonte do Exército.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, informou que o representante da ONU no país e seu adjunto estão desaparecidos. A organização confirmou cinco mortos entre seus funcionários. A sede da entidade desabou com o terremoto.
O ministro das Relações Exteriores da França, Bernard Kouchner, disse anteriormente temer que todos que estavam no prédio da ONU no Haiti poderiam estar mortos. O chanceler francês disse que o diplomata tunisiano Hedi Annabi, chefe da missão de paz da entidade, está entre os mortos causados pelo terremoto
O Uruguai, que mantém 950 militares no país, reportou um desaparecido, segundo o comando geral do Exército. O tenente-coronel Gonzalo Martirené servia em um edifício que desabou e não entrou em contato com seus superiores. Outros quatro militares que trabalhavam no mesmo prédio contataram outros soldados e disseram estar bem.
"Por enquanto, todas as hipóteses estão abertas. Não houve contato do tenente-coronel Martirené, mas deve-se levar em conta que no meio do caos que se vive no Haiti, as comunicações estão difíceis", ponderou a fonte do Exército.
Confira imagens recentes do Haiti:
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