O Brasil tem cerca de 20 mil trabalhadores em condição análoga à escravidão, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pelo Ministério Público do Trabalho.
O ministério lançou hoje, em Brasília, a campanha nacional de combate ao trabalho escravo, com o objetivo de oferecer capacitação e ressocializar os trabalhadores.
"A campanha visa promover a educação e a conscientização do empregador, trabalhador e da sociedade", afirmou a procuradora do Trabalho, Débora Tito Farias.
Segundo o ministério, a prática não é encontrada só no campo, mas também nas cidades, empresas e na construção civil.
"O trabalho escravo não está distante. Ele pode ser o que nós, como consumidores, usufruímos", afirmou o procurador-geral do Trabalho, Otávio Brito Lopes, exemplificando que às vezes consumimos produtos de empresas que não zelam pela proteção de direitos dos trabalhadores.
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