Cabo do Exército que se feriu com tiro acidental segue em estado grave

Cabo do Exército que se feriu com tiro acidental segue em estado grave

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:22

Segue em estado grave, nesta quinta-feira (27), o cabo Vitor Hugo da Silva Veiga, da Força de Pacificação do Conjunto do Alemão, na Zona Norte do Rio, que se feriu na cabeça com um tiro acidental de sua própria arma, na noite de terça-feira (25). A informação é da Seção de Comunicação Social do Comando da Força de Pacificação.

O cabo está internado na UTI do Hospital Central do Exército, em Benfica, na Zona Norte do Rio.

Em nota, na quarta-feira (26), a Força de Pacificação lamentou o episódio e disse que foi determinada a abertura de um Inquérito Policial Militar para apurar as circunstâncias do acidente.

Outro caso

Em janeiro, um soldado morreu atingido  por um disparo acidental de pistola no posto de observação instalado numa das estações do teleférico da região. Um mês depois, um Inquérito Policial Militar concluiu que o soldado foi atingido por um tiro disparado por um colega de farda acidentalmente.   Suspeitos de tráfico

Imagens feitas pelo Exército , que desde novembro do ano passado ocupa o Conjunto de Favelas do Alemão, mostram suspeitos de tráfico de drogas agindo em lajes da comunidade.

A partir desses registros e com autorização da Justiça, os militares revistaram residências suspeitas e localizaram fuzis escondidos. A informação é do comentarista de Segurança Pública da TV Globo, Rodrigo Pimentel.

Na segunda-feira (24), o governo renovou permanência dos 1.800 homens do Exército no Alemão por mais seis meses.

“São traficantes vendendo cocaína a luz do dia (...) O Alemão já esta pacificado, com 1.800 homens, mas o tráfico persiste, é natural. Está acontecendo em todas as favelas pacificadas. Os traficantes percebem a chegada dos militares do Exército e fogem. Vão por uma via ou uma área de mata”, explicou Pimentel.

Em uma das casas, militares encontraram um buraco no chão, com armas e radiostransmissores. Um fuzil estava embalado.

“Um fuzil faz toda a diferença em uma favela. Com o fuzil o traficante consegue impedir a chegada de policiais militares, de forças armadas”, afirmou.        

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