As sacolinhas comuns serão banidas dos supermercados paulistanos até 5 de fevereiro. No lugar delas, entra uma embalagem de cor verde, de material de origem vegetal e que, obrigatoriamente, só pode ser reutilizada para coleta seletiva.
O novo tipo de sacolinha está previsto no decreto publicado nesta quarta-feira (7) pela Prefeitura deSão Paulo, que padroniza as embalagens que podem ser distribuídas pelo comércio. O texto encerra uma polêmica que se arrastava desde 2011 (leia mais abaixo).
Sem estipular prazo, a Prefeitura pretende futuramente padronizar também os tipos de sacolas que poderão ser usadas para "lixo orgânico" (na cor marrom e produzidas com material biodegradável) e para "lixo indefinível" (na cor cinza, destinada a produtos que não se encaixam nas outras duas definições de resíduos, como fraldas).
A cobrança ou não das sacolas ficará a critério dos mercados, como ocorre atualmente. A Prefeitura afirma que está proibido o uso das sacolas de cor verde para o lixo orgânico ou indefinível, mas não detalhou como fará a fiscalização.
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