O cozinheiro Antônio Inácio, agredido a facadas por um morador de rua na Avenida Paulista na segunda-feira (11), continuava internado na manhã desta quarta-feira (13) no Hospital das Clínicas de São Paulo. De acordo com o hospital, a vítima, de 44 anos, estava em um quarto, consciente e estável. Ele passou por uma cirurgia no tórax e chegou a ficar internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Inácio foi ferido quando esperava um ônibus em um ponto em frente ao Parque Trianon. Ele foi atingido no tórax e no baço. Ele está ótimo. Graças a Deus, está fora de perigo. Ele disse que não reagiu. Simplesmente, o cara chegou e falou que ia matar porque estava com vontade de matar, disse na terça-feira (12) Beth Inácio, cunhada de Antônio.
Uma mulher também ficou ferida. A auxiliar de cozinha Lina Ferreira, teve alta no mesmo dia do ataque ela teve ferimentos no rosto e em uma das mãos. Ela se assustou tanto com o ataque que pensou que estivesse acontecendo um massacre. Na hora que ele enfiou a faca em mim, eu pensei que fosse um massacre e rodei por trás do poste. Foi quando eu tirei com a mão, contou Lina. As vítimas trabalham em restaurantes vizinhos, na Rua Peixoto Gomide. Os comerciantes e as pessoas que trabalham na rua dizem que o homem que atacou os dois no ponto de ônibus circulava pela região. Eles relataram que o homem bebia muito, mas nunca tinha apresentado um comportamento agressivo. Uma hora antes do ataque, o homem esteve na lanchonete onde Antônio trabalha.
A polícia investiga o motivo do ataque e pedirá um laudo de sanidade mental do agressor, que foi preso em flagrante e responderá por tentativa de homicídio. No dia da prisão, ele disse que estava sendo perseguido e que tentava se defender.
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