Incêndio em navio na costa do RJ é controlado, diz Transpetro

O incêndio que atingiu a praça de máquinas do navio Diva, que está a cerca de 40 mil km a leste de Maricá, na Região Metropolitana do Rio, foi controlado por volta das 12h30 desta segunda-feira (19). Um oficial de naútica morreu no incêndio, que começou na noite de domingo (18).  As informações foram confirmadas, por meio de nota, pela Transpetro, responsável pela embarcação. Leia a íntegra da nota ao fim desta reportagem.

De acordo com a Transpetro, não houve danos à estrutura do navio, que será rebocado ainda nesta segunda-feira para a cidade do Rio de Janeiro. O fogo foi debelado pela tripulação, e contou com o apoio de embarcações especializadas, informou a Transpetro.

A empresa disse ainda que está prestando assistência aos 32 tripulantes a bordo e à família do oficial morto.

A Transpetro afirmou também que o navio Diva havia passado por uma manutenção no início do ano e operava normalmente desde então, transportando óleo diesel para abastecer rebocadores da Bacia de Campos. Uma comissão interna foi criada para investigar as causas do acidente, e a Marinha do Brasil e as demais autoridades competentes já foram comunicadas.

Leia a nota oficial divulgada pela Transpetro:

"A Transpetro informa que foi debelado por volta das 12h30 o incêndio na praça de máquinas do navio Diva. Não houve danos à estrutura do navio, que será rebocado em perfeitas condições de segurança ainda hoje para o Rio de Janeiro. O incêndio teve início na noite de ontem e ficou confinado ao compartimento da praça de máquinas. Os trabalhos de combate foram realizados pela tripulação, com apoio de embarcações especializadas.

A Companhia lamenta informar o falecimento do oficial de náutica Rosynaldo Marques dos Santos, ocorrido durante os procedimentos de combate ao incêndio. A Transpetro tem prestado toda a assistência aos 32 tripulantes a bordo e à família do oficial Rosynaldo Marques.

O Diva havia passado por uma docagem de manutenção periódica no início do ano e operava normalmente desde então, atuando no transporte de óleo diesel para abastecimento a rebocadores da Bacia de Campos. Uma comissão interna foi criada para investigar as causas do acidente. A Marinha do Brasil e as demais autoridades competentes foram devidamente comunicadas."