O TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região (Brasília) aceitou, por maioria, denúncia contra o ex-procurador-geral do Distrito Federal Leonardo Bandarra.
Ele foi acusado pelo Ministério Público de advocacia administrativa por tentar evitar denúncia contra o ex-comandante-geral da Polícia Militar do DF Antônio Cerqueira.
O promotor de Justiça Militar do DF, Nísio Tostes, também teve denúncia aceita contra ele hoje. Mas, o TRF negou o pedido para afastá-lo do cargo.
Em outro caso, Bandarra teve seu nome citado na Operação Caixa de Pandora, que investigou o esquema conhecido como mensalão do DEM e terminou com a prisão e perda do mandato do ex-governador do DF José Roberto Arruda.
O CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) analisa a conduta de Bandarra, junto com o da promotora Deborah Guerner. O julgamento do caso foi interrompido no mês passado.
O relator do processo, conselheiro Luis Moreira, votou pela suspensão deles. O relatório pede ainda que a Procuradoria Geral da República entre na Justiça com o pedido de demissão contra eles.
Deborah Guerner e do marido dela, o empresário Jorge Guerner, também chegaram a ser presos.
Ela é acusada de simular quadro de insanidade mental para escapar das investigações.
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