Em assembleia realizada nesta terça-feira, os metroviários de São Paulo decidiram não entrar em greve na quarta (29). A reunião durou aproximadamente uma hora e o acordo feito mais cedo entre o Sindicato dos Metroviários e o Metrô foi aceito.
Liminar: Segundo Metrô, liminar impedia paralisação de serviços em São Paulo
O Metrô já havia aceitado a contraproposta feita pelos metroviários sobre o pagamento da Participação dos Lucros e Resultados (PRL) referentes ao ano passado. Ficou decidido um piso mínimo de R$ 3.900 para pagamento ou o repasse de uma parcela fixa mais um porcentual de 40% sobre o salário de cada funcionário (o que for maior).
Há três semanas, o sindicato ameaçava fazer uma paralisação por conta do impasse no pagamento da PLR. Um dos itens que garantia o pagamento integral do benefício, relacionado com a satisfação dos usuários sobre o serviço, não havia sido atingido, o que motivou o início da negociação. Os sindicalistas alegavam que o quesito não tinha relação com o serviço desenvolvido pelos metroviários, mas sim com a lotação no sistema, que seria resultado de anos de falta de investimentos.
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