Moradores de Londrina, na região Norte do Paraná, utilizam cada vez mais as redes sociais da internet como principal meio para protestar a serviço do consumidor. Em um dos casos, vários motoristas combinaram em páginas sociais uma manifestação contra o aumento da gasolina no estado.
Além de abastecer apenas R$ 0,50 em combustíveis e exigir o teste de qualidade, eles efetuaram o pagamento no cartão, o que causou tumulto e exigiu paciência dos funcionários de um posto de gasolina da cidade.
Em um outro caso, um publicitário divulgou um vídeo reclamando de um carro zero quilômetro que comprou em 1997 e teria apresentado problema mecânico um dia depois da compra. Ele protestou porque a concessionária não quis trocar o veículo e 14 anos depois ele ainda tenta recuperar o prejuízo. O caso foi parar no Tribunal Superior de Justiça (TSE). O protesto teve o apoio de vários países, em alguns deles, o vídeo foi traduzido.
O advogado Flávio de Paula, informou que a partir do momento que a reclamação se torna pública, "as empresas passam a se preocupar e ter mais pressa em resolver".
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