O iPad chega a sua sexta edição sendo cada vez mais um reflexo dos novos iPhones. E é isso que o usuário deve esperar do novo iPad Air 2, que começou a ser vendido no Brasil por a partir de R$ 2.079 (modelo de 16 GB e conexão Wi-Fi). Dos novos iPhones, o tablet "herdou" o sensor biométrico TouchID, a melhoria na câmera principal e deu uma leve emagrecida.
Com esse aparelho, a companhia tem o desafio de convencer usuários antigos a atualizarem seus aparelhos (casos de mercados desenvolvidos, como os EUA, onde tem diminuído a venda de tablets) e mostrar a novos usuários de mercados emergentes (como o brasileiro) que vale a pena pagar o preço de um smartphone avançado em um dispositivo "complementar" (que não substitui completamente um telefone celular ou um computador, por exemplo). Veja a seguir os principais destaques do aparelho:
O iPad Air 2 chama atenção, de cara, pelo tamanho. Apesar de manter a tela retina de 9,7 polegadas dos modelos anteriores, ele aparenta ser menor que os anteriores. Isso ocorre, pois a Apple "diminuiu" a moldura em volta da tela. Essa redução, pelo menos nos testes, não comprometeu a experiência, causando aberturas de aplicativos sem querer.
Outro aspecto notável é o "emagrecimento" do tablet. O tablet foi de 0,75 cm de espessura do primeiro iPad Air para 0,61 cm nesta nova edição. É impressionante, mas o portátil chega a ser mais fino que o iPhone 6, que tem 0,69 cm.
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