Durante a gravidez, as mulheres sofrem com grandes alterações hormonais, porém se essas alterações forem maiores do que o normal podem desencadear até a depressão. As fases de maior incidência do problema seriam durante a gestação e o pós-gravidez.
Há uma linha tênue que separa as alterações hormonais que fazem parte do período de gravidez da depressão.
Saiba identificar a doença, confira alguns sinais dela:
- persistência de ansiedade;
- alteração de sono;
- falta de concentração;
- extrema fadiga;
- tristeza profunda;
- falta de apetite ou vontade constante de comer; e
- sensação de que nada é divertido ou gratificante.
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Mulheres que já tiveram histórico de depressão, problemas com álcool, cigarro e outras drogas seriam mais propensas a devenvolver a doença novamente no período de gestação.
Para tratar
Durante a gravidez, qualquer tratamento com remédios deve ser extremamente cauteloso, pois tudo que a mãe ingere, o bebê recebe por tabela. A ginecologista Karina explica que em alguns casos o uso de antidepressivos pode ser necessário na fase gestacional.
"Tendo em mente os efeitos danosos que os transtornos de ansiedade e depressão não tratados causam à mãe e ao feto, a decisão para esse tipo de tratamento deve ser bem ponderada pelo médico que acompanha a paciente", indica.
Outras opções para tratar o problema seriam:
- acupuntura;
- massagem;
- prática de exercícios físicos (ser for liberada pelo médico);
- terapia; e
- uma boa dieta.
Dessa maneira é possível amenizar o problema.
Com informações de Terra
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