Muito embora o contato com o iPad seja constante, o estudante Luis Guilherme Camargo Vergueiro, de 17 anos, não troca os livros em papel pelos eletrônicos. "Não gostei do e-reader e, para mim, a interatividade é o maior problema do iPad", conta.
Luis é apaixonado por livros como 1984 e A Revolução dos Bichos, de George Orwell e, apesar de estar sempre conectado às novidades tecnológicas, admira os pequenos prazeres da leitura tradicional. "Gosto de ter o livro, de virar a página... Fui acostumado assim. Acho que vou ler dessa forma pelo resto da vida."
Tiago Zanelato, de 17 anos, também prefere o livro físico, mas acha que a pouca variedade de obras é o empecilho para que ele migre para a plataforma. "Se tivesse mais opções acho que eu leria no tablet. Uma vantagem é que tem muitos livros gratuitos já disponíveis", diz.
Por: Lais Catassini
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