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Oração Cristã

Oração Cristã

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:11

A oração cristã baseia-se na convicção de que o Pai Celeste tem um providencial cuidado sobre nós (Mt 6.26,30; 10.29-30). Ele é "cheio de terna misericórida" (Tg5.11), ouvirá e responderá às petições dos seus filhos da maneira e no tempo que Ele julgue melhor. Não existem orações que Deus não ouve! Ele ouve a todas as nossas orações. Nem sempre Ele as responde como nós desejamos.

A oração deve, então, ser feita com toda a confiança (Fp 4.6), embora Deus saiba de tudo o aquilo que necessitamos, antes de Lhe pedirmos (Mt 6.8,32). A sua resposta pode ser demorada ( Lc 11.5-10); talvez a oração seja importuna (Lc 18.1-8), e repetida, como no caso de Jesus Cristo (Mt 26.44); pode a resposta não ser bem como pedimos (II Co 12.7-9); porém o cristão deve pôr toda a sua ansiedade de lado, descansando na paz de Deus (Fp 4.6-7).

Não falando na oração relacionada com o culto, ou na oração em períodos estabelecidos (Sl 55.17; Dn 6.10), orava-se quando e onde era preciso: dentro do "grande peixe" (Jn 2.1); sobre os montes (I Rs 18.42; Mt 14.23); no terraço das casas (At 10.9); num quarto interior (Mt 6.6); na prisão (At 16.25); na praia (At 21.5). O templo era chamado de "casa de oração" (Lc 18.10), e todos aqueles que não podiam estar no templo, voltavam-se para ele, quando oravam (I Rs 8.32; II Cr 6.34; Dn 6.10).

Notam-se várias posições nas oração, tanto no A.T. como no N.T.: Em pé (I Sm  1.10,26; Lc 18.11); de joelhos (Dn 6.10; Lc 22.41); curvando a cabeça, e inclinando-a à terra (Ex 12.27; 34.8); prostrado (Nm 16.22; Mt 26.39). Em pé ou de joelhos, na oração as mãos estavam estendidas (Ed 9.5), ou erguidas (Sl 28.2; compare com I Tm 2.8).

As manifestações de constrição e de dor eram algumas vezes acompanhadas de oração (Ed 9.5; Lc 18.13); e era também muito barulhenta, "com alta vozes,"... "muitos no entanto levantavam as vozes com gritos de alegria" "as vozes se ouviam de mui longe." ( Ed 3.11-13) semelhante as igrejas pentecostais que fazem orações e pregações mui barulhentas...

A oração intercessora (Tg 5.16-18) é prescrita tanto no A.T. como no N.T. ( Nm 6.232; Jó 42.8; Is 62.6-7; Mt 5.44; I Tm 2.1).

Alguns Exemplos de Intercessão Eficaz:

Moisés e o povo de Israel (Êx 32.31-32), Davi (II Sm 24.17; I Cr 29.18), Estêvão (At 7.60); Paulo (Rm 1.9), Solicitações de orações intercessoras encontram em Êx 8.8, Nm 21.7; I Rs 13.6; At 8.24; Rm 15.30-32; e as respostas  a essas orações em Êx 8.12-13 e Nm 21.8-9; I Rs 13.6; At 12.5-8. Compare com II Co 12.8.

O próprio exemplo de Jesus Cristo a respeito da oração é decisivo. Ele indicou o fundamento sobre o qual repousa a crença na oração, e que é o cuidado providencial de um Pai Onisciente (Mt 7.7-11).

Ele ensinou aos discípulos como deviam orar (Mt 6.5-15; Lc 11.1-13); assegurou-lhes a certeza da resposta de Deus a uma oração reta (Mt 7.7; 18.19; 21.22; Jo 15.7 e 16.23-24); associou a oração com a vida de obediência (Mc 14.38; Lc 21.36); também nos anima a sermos persistentes e mesmo importunos na oração (Lc 11.5-8 e 18.1-7); procurou os lugares retirados para orar (Mt 14.23; 26.36-46; Mc 1.35; Lc 5.16).

Ele fez uso da oração intercessora na súplica, conhecida pela designação da sua alta oração sacerdotal (Jo 17); orou durante a agonia da cruz (Mt 27.46; Mc 15.34; Lc 23.34,46). A oração em nome de Jesus é autorizada pelo próprio Jesus (Jo 14.13-16) e Paulo a praticava em (Ef 5.20, Cl 3.17).

O Espírito Santo também intercede por nós, e não "Maria" ou qualquer outro "santo" como pensam os católicos. (Rm 8.26). Segundo o autor Watmanne, em seu livro "Oremos", ele afirma que "oração nada mais é do que declarar na terra os desejos de Deus no céu. É conhecer o coração do Pai e declarar a sua vontade, até que ela se cumpra aqui na terra."

Oração nada mais é do que isto. Estar conversando diretamente com Deus, um Deus que se faz presente em nossas vidas e em qualquer lugar onde o invocarmos, um Deus que não se limita ao racionalismo humano nem tão pouco as doutrinas elaboradas por homens, um Deus que não opera somente através da sua Palavra, Batismo, Santa Ceia, mas opera também por inúmeras e incompreensíveis formas.

As Sagradas Escrituras estão cheias de evidências de que o nosso Deus opera das mais inesperadas, anti-lógicas e sobrenaturais formas. O Senhor têm se revelado através de profecia, visões, palavra do conhecimento, revelação, pregação da palavra, hinos de louvor, são inumeráveis as formas pelas quais Deus tem falado ao coração dos homens...

A idéia de que tais manifestações espirituais, como por exemplo: visões, profecias, curas, expulsões demoníacas, línguas estranhas, ressuscitar mortos, pegar em serpentes, beber veneno sem efeitos nocivos, unções com óleos ou recebimento de dons espirituais sob imposição de mãos dos presbíteros; foram manifestações espirituais restritas aos apóstolos da igreja primitiva é uma idéia infeliz que limita Deus a uma caixinha de fósforo.

Jelson Becker   é pastor. Reside atualmente em Recife-PE, onde desenvolve a base do ministério Avivamento Extravagante. Ministra em média 35 mil pessoas ao ano em seminários e encontros no Brasil e no exterior. Entre os temas abordados, estão: ativação de dons espirituais, princípios de transferência de unção, adoração profética, princípios que antecedem o avivamento, espíritos aprisionados e como implantar uma equipe de profetas intercessores em sua igreja. Lidera a Escola de Ativação Profética em Recife com o apoio de tele-salas de aula, que objetivam ensinar o evangelismo profético a igrejas no mundo.

Contato:

www.avivamentoextravagante.com.br

[email protected]

A oração cristã baseia-se na convicção de que o Pai Celeste tem um providencial cuidado sobre nós (Mt 6.26,30; 10.29-30). Ele é "cheio de terna misericórida" (Tg5.11), ouvirá e responderá às petições dos seus filhos da maneira e no tempo que Ele julgue melhor. Não existem orações que Deus não ouve! Ele ouve a todas as nossas orações. Nem sempre Ele as responde como nós desejamos.

A oração deve, então, ser feita com toda a confiança (Fp 4.6), embora Deus saiba de tudo o aquilo que necessitamos, antes de Lhe pedirmos (Mt 6.8,32). A sua resposta pode ser demorada ( Lc 11.5-10); talvez a oração seja importuna (Lc 18.1-8), e repetida, como no caso de Jesus Cristo (Mt 26.44); pode a resposta não ser bem como pedimos (II Co 12.7-9); porém o cristão deve pôr toda a sua ansiedade de lado, descansando na paz de Deus (Fp 4.6-7).

Não falando na oração relacionada com o culto, ou na oração em períodos estabelecidos (Sl 55.17; Dn 6.10), orava-se quando e onde era preciso: dentro do "grande peixe" (Jn 2.1); sobre os montes (I Rs 18.42; Mt 14.23); no terraço das casas (At 10.9); num quarto interior (Mt 6.6); na prisão (At 16.25); na praia (At 21.5). O templo era chamado de "casa de oração" (Lc 18.10), e todos aqueles que não podiam estar no templo, voltavam-se para ele, quando oravam (I Rs 8.32; II Cr 6.34; Dn 6.10).

Notam-se várias posições nas oração, tanto no A.T. como no N.T.: Em pé (I Sm  1.10,26; Lc 18.11); de joelhos (Dn 6.10; Lc 22.41); curvando a cabeça, e inclinando-a à terra (Ex 12.27; 34.8); prostrado (Nm 16.22; Mt 26.39). Em pé ou de joelhos, na oração as mãos estavam estendidas (Ed 9.5), ou erguidas (Sl 28.2; compare com I Tm 2.8).

As manifestações de constrição e de dor eram algumas vezes acompanhadas de oração (Ed 9.5; Lc 18.13); e era também muito barulhenta, "com alta vozes,"... "muitos no entanto levantavam as vozes com gritos de alegria" "as vozes se ouviam de mui longe." ( Ed 3.11-13) semelhante as igrejas pentecostais que fazem orações e pregações mui barulhentas...

A oração intercessora (Tg 5.16-18) é prescrita tanto no A.T. como no N.T. ( Nm 6.232; Jó 42.8; Is 62.6-7; Mt 5.44; I Tm 2.1).

Alguns Exemplos de Intercessão Eficaz:

Moisés e o povo de Israel (Êx 32.31-32), Davi (II Sm 24.17; I Cr 29.18), Estêvão (At 7.60); Paulo (Rm 1.9), Solicitações de orações intercessoras encontram em Êx 8.8, Nm 21.7; I Rs 13.6; At 8.24; Rm 15.30-32; e as respostas  a essas orações em Êx 8.12-13 e Nm 21.8-9; I Rs 13.6; At 12.5-8. Compare com II Co 12.8.

O próprio exemplo de Jesus Cristo a respeito da oração é decisivo. Ele indicou o fundamento sobre o qual repousa a crença na oração, e que é o cuidado providencial de um Pai Onisciente (Mt 7.7-11).

Ele ensinou aos discípulos como deviam orar (Mt 6.5-15; Lc 11.1-13); assegurou-lhes a certeza da resposta de Deus a uma oração reta (Mt 7.7; 18.19; 21.22; Jo 15.7 e 16.23-24); associou a oração com a vida de obediência (Mc 14.38; Lc 21.36); também nos anima a sermos persistentes e mesmo importunos na oração (Lc 11.5-8 e 18.1-7); procurou os lugares retirados para orar (Mt 14.23; 26.36-46; Mc 1.35; Lc 5.16).

Ele fez uso da oração intercessora na súplica, conhecida pela designação da sua alta oração sacerdotal (Jo 17); orou durante a agonia da cruz (Mt 27.46; Mc 15.34; Lc 23.34,46). A oração em nome de Jesus é autorizada pelo próprio Jesus (Jo 14.13-16) e Paulo a praticava em (Ef 5.20, Cl 3.17).

O Espírito Santo também intercede por nós, e não "Maria" ou qualquer outro "santo" como pensam os católicos. (Rm 8.26). Segundo o autor Watmanne, em seu livro "Oremos", ele afirma que "oração nada mais é do que declarar na terra os desejos de Deus no céu. É conhecer o coração do Pai e declarar a sua vontade, até que ela se cumpra aqui na terra."

Oração nada mais é do que isto. Estar conversando diretamente com Deus, um Deus que se faz presente em nossas vidas e em qualquer lugar onde o invocarmos, um Deus que não se limita ao racionalismo humano nem tão pouco as doutrinas elaboradas por homens, um Deus que não opera somente através da sua Palavra, Batismo, Santa Ceia, mas opera também por inúmeras e incompreensíveis formas.

As Sagradas Escrituras estão cheias de evidências de que o nosso Deus opera das mais inesperadas, anti-lógicas e sobrenaturais formas. O Senhor têm se revelado através de profecia, visões, palavra do conhecimento, revelação, pregação da palavra, hinos de louvor, são inumeráveis as formas pelas quais Deus tem falado ao coração dos homens...

A idéia de que tais manifestações espirituais, como por exemplo: visões, profecias, curas, expulsões demoníacas, línguas estranhas, ressuscitar mortos, pegar em serpentes, beber veneno sem efeitos nocivos, unções com óleos ou recebimento de dons espirituais sob imposição de mãos dos presbíteros; foram manifestações espirituais restritas aos apóstolos da igreja primitiva é uma idéia infeliz que limita Deus a uma caixinha de fósforo.

Jelson Becker   é pastor. Reside atualmente em Recife-PE, onde desenvolve a base do ministério Avivamento Extravagante. Ministra em média 35 mil pessoas ao ano em seminários e encontros no Brasil e no exterior. Entre os temas abordados, estão: ativação de dons espirituais, princípios de transferência de unção, adoração profética, princípios que antecedem o avivamento, espíritos aprisionados e como implantar uma equipe de profetas intercessores em sua igreja. Lidera a Escola de Ativação Profética em Recife com o apoio de tele-salas de aula, que objetivam ensinar o evangelismo profético a igrejas no mundo.

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A oração cristã baseia-se na convicção de que o Pai Celeste tem um providencial cuidado sobre nós (Mt 6.26,30; 10.29-30). Ele é "cheio de terna misericórida" (Tg5.11), ouvirá e responderá às petições dos seus filhos da maneira e no tempo que Ele julgue melhor. Não existem orações que Deus não ouve! Ele ouve a todas as nossas orações. Nem sempre Ele as responde como nós desejamos.

A oração deve, então, ser feita com toda a confiança (Fp 4.6), embora Deus saiba de tudo o aquilo que necessitamos, antes de Lhe pedirmos (Mt 6.8,32). A sua resposta pode ser demorada ( Lc 11.5-10); talvez a oração seja importuna (Lc 18.1-8), e repetida, como no caso de Jesus Cristo (Mt 26.44); pode a resposta não ser bem como pedimos (II Co 12.7-9); porém o cristão deve pôr toda a sua ansiedade de lado, descansando na paz de Deus (Fp 4.6-7).

Não falando na oração relacionada com o culto, ou na oração em períodos estabelecidos (Sl 55.17; Dn 6.10), orava-se quando e onde era preciso: dentro do "grande peixe" (Jn 2.1); sobre os montes (I Rs 18.42; Mt 14.23); no terraço das casas (At 10.9); num quarto interior (Mt 6.6); na prisão (At 16.25); na praia (At 21.5). O templo era chamado de "casa de oração" (Lc 18.10), e todos aqueles que não podiam estar no templo, voltavam-se para ele, quando oravam (I Rs 8.32; II Cr 6.34; Dn 6.10).

Notam-se várias posições nas oração, tanto no A.T. como no N.T.: Em pé (I Sm  1.10,26; Lc 18.11); de joelhos (Dn 6.10; Lc 22.41); curvando a cabeça, e inclinando-a à terra (Ex 12.27; 34.8); prostrado (Nm 16.22; Mt 26.39). Em pé ou de joelhos, na oração as mãos estavam estendidas (Ed 9.5), ou erguidas (Sl 28.2; compare com I Tm 2.8).

As manifestações de constrição e de dor eram algumas vezes acompanhadas de oração (Ed 9.5; Lc 18.13); e era também muito barulhenta, "com alta vozes,"... "muitos no entanto levantavam as vozes com gritos de alegria" "as vozes se ouviam de mui longe." ( Ed 3.11-13) semelhante as igrejas pentecostais que fazem orações e pregações mui barulhentas...

A oração intercessora (Tg 5.16-18) é prescrita tanto no A.T. como no N.T. ( Nm 6.232; Jó 42.8; Is 62.6-7; Mt 5.44; I Tm 2.1).

Alguns Exemplos de Intercessão Eficaz:

Moisés e o povo de Israel (Êx 32.31-32), Davi (II Sm 24.17; I Cr 29.18), Estêvão (At 7.60); Paulo (Rm 1.9), Solicitações de orações intercessoras encontram em Êx 8.8, Nm 21.7; I Rs 13.6; At 8.24; Rm 15.30-32; e as respostas  a essas orações em Êx 8.12-13 e Nm 21.8-9; I Rs 13.6; At 12.5-8. Compare com II Co 12.8.

O próprio exemplo de Jesus Cristo a respeito da oração é decisivo. Ele indicou o fundamento sobre o qual repousa a crença na oração, e que é o cuidado providencial de um Pai Onisciente (Mt 7.7-11).

Ele ensinou aos discípulos como deviam orar (Mt 6.5-15; Lc 11.1-13); assegurou-lhes a certeza da resposta de Deus a uma oração reta (Mt 7.7; 18.19; 21.22; Jo 15.7 e 16.23-24); associou a oração com a vida de obediência (Mc 14.38; Lc 21.36); também nos anima a sermos persistentes e mesmo importunos na oração (Lc 11.5-8 e 18.1-7); procurou os lugares retirados para orar (Mt 14.23; 26.36-46; Mc 1.35; Lc 5.16).

Ele fez uso da oração intercessora na súplica, conhecida pela designação da sua alta oração sacerdotal (Jo 17); orou durante a agonia da cruz (Mt 27.46; Mc 15.34; Lc 23.34,46). A oração em nome de Jesus é autorizada pelo próprio Jesus (Jo 14.13-16) e Paulo a praticava em (Ef 5.20, Cl 3.17).

O Espírito Santo também intercede por nós, e não "Maria" ou qualquer outro "santo" como pensam os católicos. (Rm 8.26). Segundo o autor Watmanne, em seu livro "Oremos", ele afirma que "oração nada mais é do que declarar na terra os desejos de Deus no céu. É conhecer o coração do Pai e declarar a sua vontade, até que ela se cumpra aqui na terra."

Oração nada mais é do que isto. Estar conversando diretamente com Deus, um Deus que se faz presente em nossas vidas e em qualquer lugar onde o invocarmos, um Deus que não se limita ao racionalismo humano nem tão pouco as doutrinas elaboradas por homens, um Deus que não opera somente através da sua Palavra, Batismo, Santa Ceia, mas opera também por inúmeras e incompreensíveis formas.

As Sagradas Escrituras estão cheias de evidências de que o nosso Deus opera das mais inesperadas, anti-lógicas e sobrenaturais formas. O Senhor têm se revelado através de profecia, visões, palavra do conhecimento, revelação, pregação da palavra, hinos de louvor, são inumeráveis as formas pelas quais Deus tem falado ao coração dos homens...

A idéia de que tais manifestações espirituais, como por exemplo: visões, profecias, curas, expulsões demoníacas, línguas estranhas, ressuscitar mortos, pegar em serpentes, beber veneno sem efeitos nocivos, unções com óleos ou recebimento de dons espirituais sob imposição de mãos dos presbíteros; foram manifestações espirituais restritas aos apóstolos da igreja primitiva é uma idéia infeliz que limita Deus a uma caixinha de fósforo.

Jelson Becker   é pastor. Reside atualmente em Recife-PE, onde desenvolve a base do ministério Avivamento Extravagante. Ministra em média 35 mil pessoas ao ano em seminários e encontros no Brasil e no exterior. Entre os temas abordados, estão: ativação de dons espirituais, princípios de transferência de unção, adoração profética, princípios que antecedem o avivamento, espíritos aprisionados e como implantar uma equipe de profetas intercessores em sua igreja. Lidera a Escola de Ativação Profética em Recife com o apoio de tele-salas de aula, que objetivam ensinar o evangelismo profético a igrejas no mundo.

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[email protected]

A oração cristã baseia-se na convicção de que o Pai Celeste tem um providencial cuidado sobre nós (Mt 6.26,30; 10.29-30). Ele é "cheio de terna misericórida" (Tg5.11), ouvirá e responderá às petições dos seus filhos da maneira e no tempo que Ele julgue melhor. Não existem orações que Deus não ouve! Ele ouve a todas as nossas orações. Nem sempre Ele as responde como nós desejamos.

A oração deve, então, ser feita com toda a confiança (Fp 4.6), embora Deus saiba de tudo o aquilo que necessitamos, antes de Lhe pedirmos (Mt 6.8,32). A sua resposta pode ser demorada ( Lc 11.5-10); talvez a oração seja importuna (Lc 18.1-8), e repetida, como no caso de Jesus Cristo (Mt 26.44); pode a resposta não ser bem como pedimos (II Co 12.7-9); porém o cristão deve pôr toda a sua ansiedade de lado, descansando na paz de Deus (Fp 4.6-7).

Não falando na oração relacionada com o culto, ou na oração em períodos estabelecidos (Sl 55.17; Dn 6.10), orava-se quando e onde era preciso: dentro do "grande peixe" (Jn 2.1); sobre os montes (I Rs 18.42; Mt 14.23); no terraço das casas (At 10.9); num quarto interior (Mt 6.6); na prisão (At 16.25); na praia (At 21.5). O templo era chamado de "casa de oração" (Lc 18.10), e todos aqueles que não podiam estar no templo, voltavam-se para ele, quando oravam (I Rs 8.32; II Cr 6.34; Dn 6.10).

Notam-se várias posições nas oração, tanto no A.T. como no N.T.: Em pé (I Sm  1.10,26; Lc 18.11); de joelhos (Dn 6.10; Lc 22.41); curvando a cabeça, e inclinando-a à terra (Ex 12.27; 34.8); prostrado (Nm 16.22; Mt 26.39). Em pé ou de joelhos, na oração as mãos estavam estendidas (Ed 9.5), ou erguidas (Sl 28.2; compare com I Tm 2.8).

As manifestações de constrição e de dor eram algumas vezes acompanhadas de oração (Ed 9.5; Lc 18.13); e era também muito barulhenta, "com alta vozes,"... "muitos no entanto levantavam as vozes com gritos de alegria" "as vozes se ouviam de mui longe." ( Ed 3.11-13) semelhante as igrejas pentecostais que fazem orações e pregações mui barulhentas...

A oração intercessora (Tg 5.16-18) é prescrita tanto no A.T. como no N.T. ( Nm 6.232; Jó 42.8; Is 62.6-7; Mt 5.44; I Tm 2.1).

Alguns Exemplos de Intercessão Eficaz:

Moisés e o povo de Israel (Êx 32.31-32), Davi (II Sm 24.17; I Cr 29.18), Estêvão (At 7.60); Paulo (Rm 1.9), Solicitações de orações intercessoras encontram em Êx 8.8, Nm 21.7; I Rs 13.6; At 8.24; Rm 15.30-32; e as respostas  a essas orações em Êx 8.12-13 e Nm 21.8-9; I Rs 13.6; At 12.5-8. Compare com II Co 12.8.

O próprio exemplo de Jesus Cristo a respeito da oração é decisivo. Ele indicou o fundamento sobre o qual repousa a crença na oração, e que é o cuidado providencial de um Pai Onisciente (Mt 7.7-11).

Ele ensinou aos discípulos como deviam orar (Mt 6.5-15; Lc 11.1-13); assegurou-lhes a certeza da resposta de Deus a uma oração reta (Mt 7.7; 18.19; 21.22; Jo 15.7 e 16.23-24); associou a oração com a vida de obediência (Mc 14.38; Lc 21.36); também nos anima a sermos persistentes e mesmo importunos na oração (Lc 11.5-8 e 18.1-7); procurou os lugares retirados para orar (Mt 14.23; 26.36-46; Mc 1.35; Lc 5.16).

Ele fez uso da oração intercessora na súplica, conhecida pela designação da sua alta oração sacerdotal (Jo 17); orou durante a agonia da cruz (Mt 27.46; Mc 15.34; Lc 23.34,46). A oração em nome de Jesus é autorizada pelo próprio Jesus (Jo 14.13-16) e Paulo a praticava em (Ef 5.20, Cl 3.17).

O Espírito Santo também intercede por nós, e não "Maria" ou qualquer outro "santo" como pensam os católicos. (Rm 8.26). Segundo o autor Watmanne, em seu livro "Oremos", ele afirma que "oração nada mais é do que declarar na terra os desejos de Deus no céu. É conhecer o coração do Pai e declarar a sua vontade, até que ela se cumpra aqui na terra."

Oração nada mais é do que isto. Estar conversando diretamente com Deus, um Deus que se faz presente em nossas vidas e em qualquer lugar onde o invocarmos, um Deus que não se limita ao racionalismo humano nem tão pouco as doutrinas elaboradas por homens, um Deus que não opera somente através da sua Palavra, Batismo, Santa Ceia, mas opera também por inúmeras e incompreensíveis formas.

As Sagradas Escrituras estão cheias de evidências de que o nosso Deus opera das mais inesperadas, anti-lógicas e sobrenaturais formas. O Senhor têm se revelado através de profecia, visões, palavra do conhecimento, revelação, pregação da palavra, hinos de louvor, são inumeráveis as formas pelas quais Deus tem falado ao coração dos homens...

A idéia de que tais manifestações espirituais, como por exemplo: visões, profecias, curas, expulsões demoníacas, línguas estranhas, ressuscitar mortos, pegar em serpentes, beber veneno sem efeitos nocivos, unções com óleos ou recebimento de dons espirituais sob imposição de mãos dos presbíteros; foram manifestações espirituais restritas aos apóstolos da igreja primitiva é uma idéia infeliz que limita Deus a uma caixinha de fósforo.

Jelson Becker   é pastor. Reside atualmente em Recife-PE, onde desenvolve a base do ministério Avivamento Extravagante. Ministra em média 35 mil pessoas ao ano em seminários e encontros no Brasil e no exterior. Entre os temas abordados, estão: ativação de dons espirituais, princípios de transferência de unção, adoração profética, princípios que antecedem o avivamento, espíritos aprisionados e como implantar uma equipe de profetas intercessores em sua igreja. Lidera a Escola de Ativação Profética em Recife com o apoio de tele-salas de aula, que objetivam ensinar o evangelismo profético a igrejas no mundo.

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