Depois da boa notícia sobre as novidades nos aplicativos do Google para seus usuários a novidade agora não é muito positiva para os usuários das redes sociais Twitter e Instagram.
A integração das redes sociais foi desativada e como conseqüência os usuários estão tendo problemas na visualização das fotos publicadas que aparecem cortadas.
Anteriormente o Twitter já havia tentado comprar a rede Istagram e por um período, ambas foram aliadas, mas, os administradores do Facebook tiveram mais sorte e compraram o serviço. Agora parece que elas não estão se entendendo muito bem e o clima é de tensão entre as duas.
O problema, que segundo o Twitter foi causado pelo Istagram com a limitação da visualização das imagens no microbloggin, obrigou a rede a publicar uma declaração que explica o fato e se desvincula da culpa. No entanto, um dos responsáveis pelo serviço, Kevin Systrom, já declarou que esta é uma medida para trazer melhorias aos usuários do Isntagram e que a decisão de mudar as estratégias de uso ligadas ao Twitter "não tem a ver com a aquisição" da ferramenta pelo Facebook.
Systrom completou ainda dizendo que Istagram e Twitter continuam integrados e que isso não deixará de acontecer no sentido em que os usuários poderão continuar a twitar através da ferramenta e pediu desculpas pelos inconvenientes causados pela mudança.
O boato de que Istagram e Twitter poderiam estar se desentendendo e quebrando alianças surgiu quando o New Your Times anunciou que os serviços do microblogging estavam preparando novos filtros para sua ferramenta que partilha fotos, tudo para competir com o Istagram e afirmou ainda que "termina assim, oficialmente, a 'aliança' entre as duas empresas, que em tempos se uniram contra o 'domínio' do Facebook".
Enquanto os boatos ficam no ar e as mudanças continuam a aparecer, o Istagram cresce e atualmente já acumula mais de 100 milhões de usuários. Recentemente, a empresa decidiu lançar perfis na web para seus usuários usufruírem melhor do serviço e já se prepararam para ampliar os serviços e estende-los além de smartphones e tablets.
com informações de: Jornal de Notícias
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