Com a chegada do verão, boa parte da população volta-se aos preparativos para a tão esperada viagem de férias. Mas, antes de fazer as malas, é necessário considerar alguns cuidados com a saúde que vão assegurar tranqüilidade e bem-estar durante o período de descanso. Isso porque todos aqueles que cruzam as estradas, os ares e os oceanos, dependendo do destino, estão sujeitos a doenças infecciosas. Os males podem ir de uma simples diarréia a patologias mais sérias como malária e meningite.
De cada 100 mil pessoas que viajam anualmente, 50% experimentam algum tipo de problema de saúde, de acordo com a Sociedade Internacional de Medicina do Viajante. "Diferentes destinos apresentam diferentes tipos de vírus e bactérias aos quais nosso organismo não está habituado. Com isso, o sistema imunológico demora a reagir e adoecemos mais facilmente", explica a infectologista Eliana Bicudo, diretora da Clidip - Clínica de Doenças Infecciosas e Parasitarias (DF).
Grande parte das doenças que acometem viajantes podem ser evitadas com a imunização. Esse é o caso da febre amarela, da febre tifóide, da hepatite A, da meningite C e até mesmo da gripe. De acordo com a especialista, ao traçar o itinerário o turista deve considerar uma avaliação médica prévia, na qual o infectologista avaliará a eventual necessidade de vacinação. "O ideal é que a consulta seja realizada pelo menos 30 dias antes da partida, até que as vacinas façam seu papel", orienta.
Postado por: Claudia Moraes
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