Pacientes com doenças crônicas como depressão, dores ou diabetes, são imprevisíveis. Os médicos podem não vê-los até que estejam em crise e apareçam em um hospital na ala da emergência.
Está surgindo uma solução digital. Quando os pacientes se fecharem, se excluírem, seus celulares podem estender a mão a eles.
Os telefones usam um aplicativo que rastreia e monitora os hábitos dos pacientes. Quantas sms eles enviam, quantas chamadas efetuam e atendem e para onde se locomovem. Se os hábitos e padrões se desviarem de forma a sugerir que eles se isolaram, o aplicativo alerta o médico e o responsável.
Vários médicos e hospitais começaram recentemente a testar e usar esse novo aplicativo, com apoio financeiro de redes médicas, do exército dos EUA e de companhias de seguros. O aplicativo inovador usa um dos sistemas mais básicos.
“Trata-se de um sistema de alerta antecipado humano, a ‘luz de óleo’ do corpo”, disse Michael Seid, professor de pediatria do Children's Hospital Medical Center de Cincinnati.
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