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Saúde

Doença renal crônica já atinge 11% da população mundial

Doença renal crônica já atinge 11% da população mundial

Fonte: Atualizado: sábado, 29 de março de 2014 às 03:20

A doença renal crônica tem se alastrado em todo o mundo e já atinge 11% da população. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia, cerca de 90% das pessoas não sabem que têm o problema, já que não há sintomas aparentes nos primeiros estágios. Isso leva, na maioria dos casos, ao diagnóstico tardio, quando há insuficiência renal avançada e já é necessário fazer diálise ou transplante, o que poderia ser evitado.

O grupo de risco engloba idosos, obesos, diabéticos, hipertensos ou pessoas com histórico familiar, que devem fazer, uma vez por ano, exames de urina e de dosagem de creatinina no sangue. "Esses exames podem detectar alterações precocemente e o problema poderá ter cura", diz a nefrologista Altair Lima, presidente da Sociedade de Nefrologia do Estado de São Paulo. Somente no Estado, há mais de 12 milhões de pessoas com risco de desenvolver o problema, segundo dados de 2008.

A doença renal crônica tem cinco estágios. "Ela se instala quando há uma lesão renal por mais de três meses, com função renal normal, aumentada ou diminuída", explica Altair. No primeiro estágio, a função renal é normal. Com o passar do tempo, a função dos rins diminui e, quando isso ocorre, há a insuficiência renal. "O tratamento é indispensável para a sobrevida do doente", completa. Além de ser grave por si só, a doença é uma das principais causas de problemas cardiovasculares, como acidente vascular cerebral (AVC) e morte súbita.

O nefrologista Hugo Abensur, do Hospital das Clínicas (HC), afirma que há dois tipos de tratamento, que são adotados de acordo com a gravidade da doença. O primeiro é feito com remédios. No segundo, que engloba menos de 10% dos pacientes, é feita hemodiálise, em clínicas e hospitais, diálise peritoneal, em casa, ou transplante - há 30 mil pessoas na fila e, por ano, 3 mil são operadas.

A doença renal crônica tem se alastrado em todo o mundo e já atinge 11% da população. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia, cerca de 90% das pessoas não sabem que têm o problema, já que não há sintomas aparentes nos primeiros estágios. Isso leva, na maioria dos casos, ao diagnóstico tardio, quando há insuficiência renal avançada e já é necessário fazer diálise ou transplante, o que poderia ser evitado.

O grupo de risco engloba idosos, obesos, diabéticos, hipertensos ou pessoas com histórico familiar, que devem fazer, uma vez por ano, exames de urina e de dosagem de creatinina no sangue. "Esses exames podem detectar alterações precocemente e o problema poderá ter cura", diz a nefrologista Altair Lima, presidente da Sociedade de Nefrologia do Estado de São Paulo. Somente no Estado, há mais de 12 milhões de pessoas com risco de desenvolver o problema, segundo dados de 2008.

A doença renal crônica tem cinco estágios. "Ela se instala quando há uma lesão renal por mais de três meses, com função renal normal, aumentada ou diminuída", explica Altair. No primeiro estágio, a função renal é normal. Com o passar do tempo, a função dos rins diminui e, quando isso ocorre, há a insuficiência renal. "O tratamento é indispensável para a sobrevida do doente", completa. Além de ser grave por si só, a doença é uma das principais causas de problemas cardiovasculares, como acidente vascular cerebral (AVC) e morte súbita.

O nefrologista Hugo Abensur, do Hospital das Clínicas (HC), afirma que há dois tipos de tratamento, que são adotados de acordo com a gravidade da doença. O primeiro é feito com remédios. No segundo, que engloba menos de 10% dos pacientes, é feita hemodiálise, em clínicas e hospitais, diálise peritoneal, em casa, ou transplante - há 30 mil pessoas na fila e, por ano, 3 mil são operadas.

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