A companhia australiana retomou os voos na segunda-feira depois de ter parado toda a sua frota mundial no fim de semana em uma tática ousada para forçar o governo a intervir na pior disputa trabalhista do país em uma década.
No sábado, a Qantas tomou a medida drástica de deixar em terra todos os seus aviões, afetando 70 mil passageiros e pressionando o governo a buscar um fim rápido das disputas entre a companhia aérea e os sindicatos.
Por iniciativa do governo, a Justiça da Austrália ordenou que a Qantas retomasse os voos e proibiu sindicatos de realizarem novas greves enquanto as negociações continuarem.
"Essa foi a única maneira de avançar nesta crise", disse o presidente-executivo da Qantas, Alan Joyce, após 36 horas de malabarismo político.
A Singapore Airlines, que compete com a Qantas na importante rota para o Reino Unido, teve maior número de reservas quando a Qantas parou, principalmente do Reino Unido para a Austrália.
"A demanda tem sido nos últimos dias particularmente forte para os voos saindo do Reino Unido e para a Austrália", disse o porta-voz da companhia asiática, Nicholas Ionides.
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