
Fundador do Ministério Davar, evangelista e expositor bíblico atuante há mais de 10 anos em temas sobre Israel e a comunidade judaica. Também tem papel estratégico na mídia evangélica, fortalecendo os valores da fé cristã.

Marcia Kelner Polisuk, reconhecida liderança da comunidade judaica internacional e integrante da Hillel Internacional – organização presente em mais de 720 campi universitários em diversos países – denunciou um ataque antissemita ocorrido durante uma sessão na Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
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O episódio gerou ampla repercussão na comunidade judaica, que repudiou a manifestação e reforçou a urgência de enfrentar discursos de ódio e práticas de intolerância.
Sob gritos de “genocidas” e “assassinos”, além da exibição de bandeiras da Palestina, manifestantes tentaram interromper a solenidade, que prestava homenagem ao major Rafael Rozenszajn, porta-voz do Exército de Israel (IDF, sigla em inglês).
A homenagem foi solicitada pelo deputado Carlos Henrique (Republicanos), em reconhecimento à dedicação e ao trabalho desenvolvido nas mídias brasileiras, voltados a esclarecer dúvidas sobre o conflito entre Israel e Hamas.
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O deputado estadual Carlos Henrique (Republicanos/MG) entrega placa ao major Rafael Rozenszajn. (Foto: Guilherme Bergamini/ALMG)
Rafael Rozenszajn, presente ao lado dos pais, ficou perplexo diante da manifestação, mas ressaltou a importância da democracia.
Marcia destacou que há uma preocupante normalização de ataques contra judeus no Brasil, o que tem gerado séria apreensão quanto à segurança da comunidade judaica em todo o país.
Líder da comunidade judaica, Marcia Kelner Polisuk registrou o ataque e advertiu que a normalização de atos antissemitas cresce no Brasil.
Ela lembra que, recentemente, o governo brasileiro rompeu laços históricos com Israel, deixou a Aliança Internacional para a Memória do Holocausto (IHRA) e, com frequência, tem se posicionado a favor de grupos islâmicos, alinhando-se às maiores ditaduras do mundo.
Em tom de desabafo, Marcia Kelner Polisuk destacou que o governo brasileiro nunca se manifestou sobre o refém brasileiro Michel Nisenbaum, morto no conflito iniciado em 7 de outubro, nem sobre os jovens assassinados no dia do massacre.
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