Casais cristãos estão mais felizes no casamento do que não-cristãos, aponta estudo

Os casais cristãos estão mais satisfeitos com seu casamento do que casais não-cristãos, apontou um estudo recente do Marriage Helper, realizado pela Barna Group. A pesquisa também mostrou que os casais da geração X estão com mais dificuldades no matrimônio. 

De acordo com os dados do estudo com 1.500 adultos norte-americanos, feito entre os dias 15 de abril a 10 de maio, os cristãos, de modo geral, estão desfrutando dos benefícios de um casamento saudável, enquanto casais da geração X possuem uma tendência alarmante de divórcio.

“Nossos dados sobre cristãos praticantes são encorajadores, mas quando você conecta isso às tendências maiores - os da Geração X correm o maior risco de repetir o ciclo do 'Divórcio Cinza' iniciado pelos Baby Boomers - todos precisam estar alertas. Os membros da Geração X estão menos satisfeitos com seus casamentos, menos propensos a buscar ajuda e maduros para o divórcio quando seus filhos saem de casa e os padrões de vida mudam ”, disse Kimberly Holmes, CEO da Marriage Helper, em entrevista ao The Christian Post.

A pesquisa constatou que 59% dos adultos americanos afirmam estar satisfeitos com seu casamento, mas entre cristãos praticantes o número chega a 73%. O estudo da Barna identificou diferenças quanto à satisfação matrimonial entre gêneros e entre gerações. 

Cerca de 65% dos homens relataram estar muito satisfeitos com seu casamento, enquanto apenas 52% das mulheres relataram o mesmo. Em relação às gerações, 65% dos millennials e 61% dos boomers afirmaram estar muito satisfeitos com seu matrimônio, e apenas 47% dos casais da Geração X disseram que estavam muito satisfeitos. 

Em relação a buscar ajuda através do aconselhamento matrimonial, metade dos casais que estavam muito ou um pouco frustrados com o casamento responderam que consideraram o aconselhamento nos últimos 12 meses.

O estudo concluiu que quanto mais jovem o casal, maior a probabilidade de procurar aconselhamento, assim como casais negros, hispânicos e casais com filhos menores de 18 anos também são mais abertos a buscar ajuda.