Creche israelense dentro de kibutz sofreu ataque bárbaro do Hamas

Imagens chocantes de uma creche israelense mostram poças de sangue e ursinhos de pelúcia com marcas de tiros, revelando a barbaridade dos ataques perpetrados pelos terroristas do Hamas.

O jardim de infância dentro do kibutz de Be'eri era um refúgio seguro para crianças com menos de cinco anos, mas acabou se tornando o cenário de um dos atos mais brutais cometidos pelo grupo extremista islâmico.

Harrowing photos of Israeli nursery reveal the horror of Hamas kibbutz massacre https://t.co/8uPo9TPH3C pic.twitter.com/r2dy451ZHp

— Daily Mail Online (@MailOnline) October 19, 2023

As imagens horríveis mostram sangue espalhado pelo chão entre as cadeiras das crianças e uma destruição brutal, enquanto os membros do Hamas deixaram armas AK47 descartadas entre os brinquedos das crianças.

O kibutz de Be'eri, localizado a seis quilômetros de Gaza, era uma comunidade pacífica.

Mesmo quando a creche deveria estar fechada, as famílias tinham liberdade para usar o equipamento recreativo a qualquer momento.

Derramamento de sangue

Imagens de buracos de bala crivaram as janelas e portas do equipamento. Um rastro de sangue sugere a tentativa desesperada de alguém de puxar uma vítima ferida para um local seguro.

^{Casa do kibutz Be'eri em ruínas após ataque mortal do Hamas. (Captura de tela/YouTube/The Telegraph)}

Nenhum lugar estava a salvo dos terroristas: a biblioteca ao lado teve suas janelas decoradas com personagens Smurfs azuis despedaçados.

Um soldado israelense declarou ao Sun: “Este lugar tem muitos segredos terríveis – e infelizmente estamos descobrindo mais e mais a cada dia”.

“Muitas crianças morreram aqui – algumas horrivelmente mutiladas.”

As imagens arrepiantes foram capturadas pelas câmeras corporais dos próprios terroristas e divulgadas pelos militares israelenses. Elas mostram o pesadelo que os militantes levaram para Be'eri.

Um vídeo exibia indivíduos armados empunhando rifles automáticos e se preparando para lançar violência sobre as famílias inocentes que residiam no kibutz Be'eri.

Tomados de assalto

Na cena seguinte, câmeras de segurança do kibutz, normalmente silencioso, exibiram os terroristas à espreita, prontos para emboscar. Enquanto um morador chega ao portão de segurança em seu carro e o abre, os terroristas armados rapidamente o matam e entram na comunidade.

^{Terroristas entram no kibutz Be'eri após matar motorista que chegava na portaria. (Captura de tela/YouTube/The Telegraph)}

Vestidos de preto eles rapidamente atravessam o kibutz enquanto gritam “onde estão as crianças” antes de irem de porta em porta à procura de famílias israelenses para massacrar indiscriminadamente ou arrastar para Gaza como reféns.

Várias imagens mostraram os terroristas assassinando famílias inteiras dentro de suas casas ou enquanto alguns tentavam fugir em seus carros. Outros vídeos mostraram homens armados decapitando um corpo com uma enxada e cadáveres queimados jogados em uma lixeira.

Uma imagem terrível mostrava o corpo carbonizado de um bebê, tão desfigurado que é impossível distinguir onde estariam seus braços e pernas, informou o Daily Mail.

Muitas das imagens contidas na compilação de 43 minutos são extremamente explícitas para serem divulgadas publicamente, disse o Daily Mail.

Mais de 120 mortos

Pelas imagens, é possível ver a facilidade com que os terroristas do Hamas se movimentavam dentro de Israel.

No Kibutz Be'eri, muitos ainda dormiam enquanto os extremistas espiavam nas salas escuras das pessoas. Eles brincaram com a decoração externa, usando um isqueiro para incendiar um apanhador de sonhos pendurado na janela de alguém.

Eles abriram fogo indiscriminadamente, atirando em um ar-condicionado, nos pneus de uma ambulância e até em um cachorro que corria alegremente para brincar.

Eles se empoleiraram em cadeiras de jardim do lado de fora de uma casa tranquila, fazendo uma pausa para beber água. As forças de segurança israelenses não foram encontradas em nenhum lugar.

O serviço de resgate de Israel encontrou mais de 120 corpos nessa comunidade.