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Israel é atacado com mísseis do Estado Islâmico, mas não sofre nenhum dano

O Estado Islâmico assumiu a responsabilidade pelo ataque de dois mísseis lançados contra o sul de Israel a partir da Península do Sinai.

Fonte: Guiame, com informações de Times of IsraelAtualizado: terça-feira, 17 de outubro de 2017 às 13:20
Míssil que foi disparado da Península do Sinai e atingiu um campo aberto em Israel. (Foto: Forças de Defesa de Israel)
Míssil que foi disparado da Península do Sinai e atingiu um campo aberto em Israel. (Foto: Forças de Defesa de Israel)

O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) assumiu a responsabilidade pelo ataque de dois mísseis lançados contra o sul de Israel na noite de segunda-feira (16) a partir da Península do Sinai. Não houve danos ou prejuízos provocados pelos projéteis.

A autoria do ataque foi anunciada pela Agência de Notícias Amaq, que é afiliada com o grupo terrorista. O EI alegou que durante confrontos com as forças egípcias, aeronaves “judaicas” estavam dando suporte às forças do Egito. Por isso, os mísseis foram disparados contra a região de Eshkol, em Israel.

Os dois mísseis atingiram áreas no interior da região, uma área que confina tanto a Faixa de Gaza como a Península do Sinai, segundo o Exército de Israel.

Um porta-voz militar disse que um dos mísseis foi localizado em campo aberto, perto das comunidades de Magen e Ein Habasor, mas que soldados e policiais ainda estavam procurando o segundo.

As Forças de Defesa de Israel (IDF) não identificaram imediatamente quem lançou os mísseis, mas tinha suspeitas da filial do EI no Sinai, que vem travando uma sangrenta guerra contra as forças egípcias por anos.

Não ficou claro se Israel foi um alvo ou se foi atingido pelos intensos combates ao longo da fronteira entre os terroristas do EI e tropas egípcias.

No domingo (15), os terroristas atacaram seis postos de controle egípcios perto da fronteira, matando ao menos seis soldados e ferindo dezenas de outros oficiais. Segundo autoridades egípcias, os ataques ocorreram ao redor da cidade de Sheikh Zweid, com o uso de metralhadoras e morteiros.

De acordo com o Exército egípcio, 24 militantes foram mortos e dois carros usados por eles foram destruídos.

Quinta-feira passada, seis policiais egípcios foram mortos em um ataque na região do Sinai do Norte.

O grupo terrorista também vem ocasionalmente lançando mísseis contra alvos israelenses, a fim de mostrar força e marcar pontos de sua propaganda, segundo analistas.

Em abril, um míssil atingiu uma estufa na comunidade de Yuval, na região de Eshkol, danificando uma estrutura, mas sem causar lesões. Outro míssil foi lançado contra Israel em maio, mas atingiu um campo aberto.

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