Abortistas interrompem culto e tiram a roupa em igreja nos EUA

As ativistas tiraram seus vestidos e protestaram aos gritos na megaigreja Lakewood Church.

Fonte: Guiame, com informações do New York PostAtualizado: terça-feira, 7 de junho de 2022 às 11:25
Ativistas perturbaram culto na Lakewood Church, no Texas. (Foto: Instagram/RiseUp4Abortion)
Ativistas perturbaram culto na Lakewood Church, no Texas. (Foto: Instagram/RiseUp4Abortion)

Três ativistas pró-aborto aborto interromperam um culto no último domingo (5), na megaigreja Lakewood Church, no Texas. As mulheres tiraram seus vestidos e permaneceram apenas com as roupas íntimas, protestando aos gritos.

O pastor da igreja, Joel Osteen, tinha acabado de fazer uma oração e os fiéis começavam a sentar em seus lugares, quando uma mulher rapidamente se levantou, tirou o vestido e gritou: “É meu corpo, minha maldita escolha”, mostram vídeos publicados no Twitter.

Uma segunda mulher se levantou, tirou o vestido e gritou “Derrubar Roe? De jeito nenhum!”, seguida por uma terceira mulher, que também se despiu e repetiu os chavões pró-aborto.

As ativistas usavam calcinhas e sutiãs brancos com estampas de mãos verdes, e acenavam com bandanas verdes — a cor que representa o movimento pró-aborto. Em poucos instantes, seguranças da igreja as acompanharam para fora do templo.

O trio são ativistas do movimento Rise Up 4 Abortion Rights. Em sua página no Instagram, o grupo incentiva outros ativistas a invadirem igrejas dizendo que “precisamos muito mais dessas ações”.

“Não nos quer em suas igrejas? Fique fora dos nossos malditos úteros! Hoje nós agitamos o ar na Igreja Lakewood do Joel Olsteen e nos arriscamos para dizer: Derrubar Roe? De jeito nenhum!”, disseram as ativistas na legenda de um post.

As ativistas protestavam contra a decisão da Suprema Corte dos EUA, que derrubou a lei Roe vs. Wade. A decisão impede que o acesso ao aborto seja ampliado no país e permite que os estados estabelecessem suas próprias políticas sobre o procedimento.

A Lakewood Church não comentou o protesto. A transmissão ao vivo do culto que foi interrompido pelas manifestantes não está mais online.

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