Nesta quinta-feira, 5 de fevereiro, a Jordânia retomou os bombardeios contra o Estado Islâmico, após 40 dias de trégua desde a captura do piloto jordaniano Muath al-Kasaesbeh.
Após o grupo radical ter executado o piloto, aparentemente queimado vivo, aviões militares jordanianos reiniciaram as operações contra o EI.
No retorno dos bombardeios os caças jordanianos sobrevoaram o povoado natal do piloto, em sua homenagem, enquanto o rei Abdullah II e sua mulher visitavam a família do militar morto.
"A resposta da Jordânia e seu Exército depois do que ocorreu com nosso querido filho será severa”, disse o rei da Jordânia sobre a retomada dos ataques.
Ao canal americano CNN, o ministro das Relações Exteriores, Naser Judeh, reiterou, nesta sexta-feira (6), a força que será investida contra o grupo radical.
"A Jordânia perseguirá com todas as forças a organização onde quer que esteja (...) Os ataques são apenas o início de nossa vingança pelo assassinato do piloto."
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