Missionários brasileiros levam italianos ao batismo após cultos online na pandemia

Como frutos do trabalho online durante o lockdown na Itália, missionários brasileiros têm visto muitos dedicarem suas vidas a Cristo.

Fonte: Guiame, com informações das Missões MundiaisAtualizado: sexta-feira, 18 de setembro de 2020 às 13:49
Italianos foram batizados através da atuação de missionários brasileiros. (Foto: Junta de Missões Mundiais)
Italianos foram batizados através da atuação de missionários brasileiros. (Foto: Junta de Missões Mundiais)

Quando o novo coronavírus começou a se espalhar pela Europa, a Itália foi o epicentro da pandemia e se tornou o país com o número mais elevado de mortos e infectados. A Itália foi o primeiro país a implementar uma quarentena nacional e teve um período extenso e rígido de confinamento.

Assim como todos os estabelecimentos, as igrejas foram fechadas e os missionários que atuam na Itália estavam impedidos de sair de casa. Ainda assim, eles não foram intimidados. A tecnologia se tornou uma facilitadora da propagação do Evangelho neste tempo difícil.

Uma equipe de missionários brasileiros na Itália se empenhou na realização de cultos, estudos bíblicos e aconselhamentos online. Hoje, com a pandemia controlada no país, eles estão colhendo os frutos através dos batismos de italianos.

Os encontros online atraíram não apenas italianos, mas também pessoas de outros países europeus, de acordo com Paulo Pagaciov, coordenador regional para Europa da Junta de Missões Mundiais da Convenção Batista Brasileira.

“Pessoas que nunca haviam participado de uma reunião presencial, que não conheciam o grupo, se integraram, aceitaram a Cristo e iniciaram estudos bíblicos. Estavam ansiosos com a chegada do dia quando seria permitida a reunião presencial para conhecer os novos amigos”, ele conta às Missões Mundiais.


Italianos foram batizados através da atuação de missionários brasileiros. (Foto: Junta de Missões Mundiais)

O dia do encontro presencial chegou. Em clima de festa, os batismos foram feitos em locais públicos em Roma e Treviso, seguindo o distanciamento social, que ainda é uma prática de segurança adotada pela igreja. 

“A comunidade existe”, celebra Paulo. “Não teve ‘abbraccio’ nem ‘bacio’, algo tão comum na cultura italiana. Mas chegará o dia quando será possível apertar as mãos, abraçar e trocar beijinhos”.

Os batismos foram feitos pelos missionários e pastores Fábio Pegas e João Caio, que tem testemunhado a salvação em Jesus no país. “Mesmo em tempo de pandemia e lockdown, seguimos trabalhando e agora colhendo os frutos para honra e glória do nosso Deus”, comenta Paulo.

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