Em 14 de abril de 2014, exatamente um anos atrás, a cidade de Chibok, no nordeste da Nigéria, foi marcada por um ataque do grupo Boko Haram a uma escola.
As primeiras notícias informava que 100 meninas haviam sido sequestradas, mas a verdade é que, no total, mais de 250 garotas nigerianas, a maioria cristã, foram sequestradas pelos radicais e até hoje muitas permanecem sob o poder do grupo.
Quase um mês após o sequestro, o Boko Haram divulgou um vídeo em que boa parte das meninas aparece e os parentes das estudantes conseguiram identificá-las na gravação.
Abubakar Shekau, líder do grupo radical, disse que o objetivo era islamizar as garotas e depois vendê-las ou forçá-las a casar com membros do grupo, fato que realmente aconteceu.
Muitos países se colocaram à disposição do governo nigeriano para ajudar na busca pelas meninas sequestradas. Michelle Obama, primeira-dama americana, fomentou a campanha quando publicou uma foto segurando um cartaz com a frase "#BringBackOurGirls" (Tragam Nossas Meninas de Volta, em português). "Nossas orações estão com as meninas nigerianas desaparecidas e suas famílias", escreveu Michelle.
Uma equipe da Portas Abertas está na Nigéria e busca novas informações sobre o caso das meninas. Fontes dizem que a maioria das meninas ainda está dada como desaparecida.
A parte boa das informações é que há a prabilidade de conversão de membros do Boko Haram ao cristianismo. "Estamos muitos animados com isso. Nossa missão, porém, é refugiar tais convertidos da Nigéria. Estamos trabalhando arduamente para equipar a igreja local, para ajudar os convertidos crescer em seu conhecimento de Cristo e tornar-se missionários para seu próprio povo", diz um membro da equipe da Portas Abertas.
Os pais das meninas vivem uma dura incerteza, tanto quanto à sobrevivência das filhas, quanto à lavagem cerebral que são submetidas, podendo gerar uma reedução espiritual, fazendo-as abandonar o cristianismo pelo islã.
O caso das meninas sequestradas em Chibok é algo pelo qual a Igreja deve continuar clamando. Ore em favor dessas garotas, de suas famílias e dos radicais do Boko Haram.
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