Bolsonaro vai a culto em Manaus e diz que indicará ministro evangélico para o STF

O presidente da República foi a um evento da Assembleia de Deus do Amazonas e recebeu orações do pastor Samuel Câmara e outros líderes presentes.

Fonte: Guiame, com informações d'O GloboAtualizado: quarta-feira, 27 de novembro de 2019 às 14:03
Jair Bolsonaro e sua esposa, Michelle, se ajoelham para que líderes orem pelo governo, durante culto da Assembleia de Deus, em Manaus. (Foto: BNC Amazonas)
Jair Bolsonaro e sua esposa, Michelle, se ajoelham para que líderes orem pelo governo, durante culto da Assembleia de Deus, em Manaus. (Foto: BNC Amazonas)

Na última terça-feira (26), o presidente Jair Bolsonaro foi ao Culto de Celebração da igreja evangélica Assembleia de Deus no Amazonas (Ieadam). O evento ocorreu no Centro de Convenções Canaã, localizado, Zona Sul de Manaus.

A presença no culto foi o primeiro compromisso de Jair Bolsonaro e sua esposa, Michelle Bolsonaro. Nesta quarta-feira (27), o casal participa da 1ª Feira de Sustentabilidade do Polo Industrial de Manaus (FesPIM), que será realizada no Studio 5 Centro de Convenções, às 19h.

Sobre a visita

O presidente foi convidado pelo deputado federal e presidente da Bancada Evangélica no Congresso Nacional, Silas Câmara (PRB), a estar no evento.

O deputado afirmou que a presença do presidente no culto "é uma comprovação da sensibilidade espiritual dele ao segmento cristão, por este também ser seu primeiro compromisso na capital amazonense".

Durante o culto, o pastor Samuel Câmara orou pelo presidente pela família de Bolsonaro e também pelo governo federal, impetrando uma benção sobre o casal, que foi chamado à frente, como pode ser visto no vídeo abaixo:

Ministro evangélico no STF

Tendo a oportunidade de dar um breve discurso de 8 minutos, o presidente reforçou a declaração de que indicará 'em breve' um ministro evangélico para o STF, que também "lutará pela manutenção da família".

"Pegamos o Brasil moral, ética e economicamente falido. Não sou evangélico, mas sou cristão. O meu governo lutará pela manutenção da família, porque nos governos anteriores colocavam até em livros escolares que (uma família) podia até ser formada por um juntamento de duas coisas. E tem duas vagas para ministro do Supremo, e um será cristão e evangélico", disse Bolsonaro, olhando para o pastor e juiz William Douglas.

O primeiro ministro a deixar uma cadeira vaga no STF e que deve receber uma indicação feita pelo presidente deve ser a do atual decano, o ministro Celso de Mello. Ele vai se aposentar em novembro do ano que vem, ao completar 75 anos.

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