A capelão hospitalar DeAnna Smith, casada e mãe de três filhos, ganhou uma segunda chance de Deus ao sobreviver a uma parada cardíaca que poderia ter sido mortal.
Com apenas 47 anos, DeAnna estava finalizando seu treino na academia quando seu coração parou de bater de repente.
“Eu estava levantando pesos quando aconteceu e me disseram que minha camisa ficou pendurada em uma barra quando eu desmaiei, então fiquei suspensa no ar”, contou a capelã, à AG News.
“Mas isso foi uma coisa boa – impediu que eu batesse a cabeça no chão ou em outro equipamento”.
DeAnna recém havia voltado a treinar, depois de uma pausa devido às restrições da pandemia.
“Disseram que eu estava ficando azul e espumando pela boca. Um homem me ajudou a descer e uma enfermeira, que estava na academia, começou a fazer reanimação cardiopulmonar. Então, o gerente usou um desfibrilador em mim para reiniciar meu coração”, disse ela.
A cristã ficou sem batimentos por mais de 12 minutos até acordar por um breve momento. “Vi quatro rostos pairando sobre mim. Deve ter sido os socorristas, mas eu estava paralisada, não conseguia me mexer ou falar”, comentou.
Ao chegar no hospital, em Birmingham, nos Estados Unidos, Smith recuperou a consciência e conseguiu se comunicar. A equipe médica diagnosticou que ela havia sofrido um tipo de parada rara e que poderia ter sido fatal.
Durante o procedimento para colocar um estente na artéria, DeAnna sofreu outro ataque cardíaco, mas seus batimentos logo foram recuperados.
Recuperação milagrosa
A capelã permaneceu na UTI nos três dias seguintes e se recuperou rapidamente, sem sofrer sequelas, surpreendendo toda a equipe médica.
“Uma enfermeira me disse que eu realmente era um milagre. Eles esperavam que eu fosse entubada e lutasse pela minha vida. Uma das enfermeiras que me atendeu quando cheguei na UTI, se levantou, me abraçou delicadamente e disse: 'Você é um milagre!'”, testemunhou DeAnna.
Após nascer de novo, hoje Smith está vendo seu testemunho impactar muitas pessoas, incluindo sua família.
“Deus está usando isso para que outros questionem suas próprias vidas espirituais. Eu disse ao meu filho que sempre temos que estar prontos porque não nos prometem o próximo suspiro”, relatou.
E concluiu: “Eu disse a James [seu esposo] que, mesmo que ele tivesse me enterrado naquela semana, Deus ainda seria bom. Mesmo que não tivéssemos recebido um milagre, Deus é bom; Ele não muda”.
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