Ex-viciado confessa assassinato à polícia depois de aceitar a Jesus

James Eric Crisp, de 37 anos, era traficante de drogas até ser transformado por Deus em um centro de recuperação.

Fonte: Guiame, com informações do The Christian Post Atualizado: terça-feira, 6 de setembro de 2022 às 14:45
James Crisp, de 37 anos, foi transformado por Deus. (Foto: Monroe Country/Ms Sheriff's Department).
James Crisp, de 37 anos, foi transformado por Deus. (Foto: Monroe Country/Ms Sheriff's Department).

Um homem de 37 anos confessou um assassinato de três anos atrás à polícia, após entregar sua vida a Cristo e viver uma transformação, nos Estados Unidos.

James Eric Crisp foi até a delegacia do xerife do condado de Monroe, Kevin Crook, e admitiu ter matado um homem de 48 anos e se livrado do corpo, após uma briga por causa de drogas. 

A vítima estava registrada como desaparecida desde março de 2019, no Alabama.

Crisp foi acusado de homicídio culposo e recebeu liberdade por meio de fiança na quinta-feira (1).

James, que era dependente químico, já havia sido preso anteriormente por integrar uma quadrilha de drogas.

Depois de cometer o assassinato, ele foi para um programa cristão para viciados e aceitou Jesus como seu Salvador.

“Ele foi salvo há três anos, estava em um centro de recuperação, nós o enviamos para lá. Agora ele é professor e pregador no programa”, testemunhou o xerife Kevin.

O ex-viciado disse que decidiu se entregar à polícia porque não achou correto manter o segredo enquanto pregava sobre liberdade em Cristo.

Em um comunicado, a delegacia de polícia declarou que admira a atitude de James e que espera que ele possa viver sua nova vida em paz.

“Ele tomou a decisão de arriscar sua liberdade física para recuperar sua liberdade espiritual e espero ajudar a encerrar este caso para o bem dele e da família”, afirmou a polícia.

“Estamos felizes pelo Sr. Crisp tirar isso de seu peito para que ele possa continuar a exercer o ministério onde quer que o Senhor tenha planejado para ele. Mas isso não encerra o caso para nós. Os investigadores analisarão as novas evidências e determinarão se deve haver outras acusações ou novos suspeitos”.



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