Um estudo recente descobriu que quase metade das pessoas trans enfrentam sofrimento psicológico grave.
A pesquisa do Centro Nacional para Igualdade de Transgêneros dos Estados Unidos entrevistou mais de 92 mil pessoas, a partir dos 16 anos, que se identificam como trans ou não binárias, entre outubro e dezembro do ano passado.
A maioria dos entrevistados (94%) respondeu que estava muito satisfeita com sua vida após passar pela transição de gênero.
Apesar disso, o estudo apontou que 44% dos trans disseram que enfrentaram “sofrimento psicológico grave” nos últimos 30 dias.
Doenças psicológicas
Pesquisas anteriores também mostraram que pessoas que mudaram de sexo desenvolvem doenças psicológicas.
Segundo um estudo da Healthy Minds Study, 78% dos estudantes universitários classificados como “minorias de gênero” apresentavam sinais de depressão, ansiedade, distúrbios alimentares, automutilação e suicídio, em comparação com apenas 45% dos entrevistados que não eram “minorias de gênero”.
Ao contrário do que dizem os ativistas da bandeira trans, o Colégio Americano de Pediatras (ACP) afirmou que submeter menores de idade à transição de gênero não melhora sua saúde mental, conforme pesquisas da organização.
Para Jane Anderson, membro do conselho do ACP, é importante reconhecer que adolescentes com disforia de gênero precisam de acompanhamento psicológico.
“Há uma alta incidência de adolescentes que chegam a este atendimento médico com histórico prévio de depressão, ansiedade ou autismo, ou outras preocupações médicas ou psicológicas”, garantiu ela.
E acrescentou: “E essas questões precisam ser tratadas primeiro. É simplesmente crucial que eles recebam os serviços de saúde mental e o apoio de que tanto precisam”.
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