O parlamentar espanhol Francisco Contreras foi bloqueado no Twitter por 12 horas por dizer que homens não podem engravidar. O tuíte de Contreras foi uma resposta a um artigo de notícias que relatava o caso de um "homem grávido" dando à luz "seu" filho.
"Isso é mentira. Um homem não pode engravidar. Um homem não tem útero nem ovários”, escreveu Contreras, o que foi considerado ofensivo pela rede social.
A suspensão foi justificada pelo Twitter como quebra de regras por incitar “ódio, ameaças, assédio e / ou fomento à violência contra pessoas” com base em “raça, origem, etnia, nacionalidade, orientação sexual, gênero, identidade de gênero, religião, idade, deficiência ou doença”.
Ameaças de suspensão permanente
O deputado também foi ameaçado pelo Twitter que poderia haver suspensão permanente por "violações repetidas".
Em entrevista ao LifeSiteNews, Contreras disse que não é o primeiro político conservador espanhol a ser banido. Na verdade, outros membros do partido Vox também foram suspensos pelo Twitter.
A publicação espanhola Counting Stars relatou que não apenas o Twitter ignorou ameaças abertas contra membros do partido Vox em sua plataforma, mas toda a conta Vox foi censurada durante uma temporada de eleições por meramente postar altos índices de criminalidade entre menores imigrantes ilegais da região do Magrebe Muçulmano no noroeste da África. As estatísticas foram retiradas de fontes da polícia pública.
E completou: “Vá ao Twitter agora para corrigir o problema com sua conta”.
Em resposta à decisão, apoiadores de Contreras levantaram a hashtag #AManCannotBePregnant.
“Não cederemos ao Twitter impondo uma visão de mundo distorcida (e antropologicamente errada)”, disse Contreras ao LifeSite News.
“Continuaremos a falar a verdade sobre a natureza humana. A verdade biológica não deve ser considerada como ‘discurso de ódio’. É biologia, não intolerância”, argumentou o parlamentar.
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