Mãe adotiva quase perdeu os filhos por questionar aulas sobre ideologia de gênero

Uma mãe adotiva que não foi identificada por razões legais, quase teve as crianças retiradas de seus cuidados depois de ter sido denunciada ao serviço social. O motivo da denúncia é que a mãe questionou as aulas de Relacionamento e Educação Sexual (RSE) da escola.

O pai, que também não pode ser identificado, levantou preocupações de que o ensino da escola era ideológico e desequilibrado.

De acordo com o Dailymail, algumas aulas usaram o desacreditado diagrama 'Genderbread Person', que afirma que há um número infinito de “opções de identidade de gênero”.

Sobre o conteúdo LGBT nas aulas

As aulas incluíam um vídeo de um garoto de 12 anos que se identificou como não-binário, dizendo que o gênero é "dinâmico" e afirmou que os banheiros são "apenas outra maneira de categorizar as pessoas".

A vice-diretora da escola que defende o conteúdo ensinado aos alunos e que denunciou a mãe adotiva, disse ao serviço social que estava “muito preocupada com o ambiente em que essas crianças estão crescendo”.

Ela argumentou dizendo que, apesar de serem bem alimentados, cuidados fisicamente e amados”, ela temia que eles pudessem crescer com “pontos de vista fanáticos semelhantes” ao da mãe. 

Defesa da mãe

A mãe se defendeu dizendo que ao criar essas crianças e tê-las em sua família, ela passou a amá-las como se fossem dela:  “Eles são muito preciosos para mim”.

Ela juntou-se a um grupo de pais e professores para tomar medidas legais contra o Departamento de Educação. O grupo argumenta que os ministros foram “intencionalmente negligentes” ao permitir que materiais de grupos como Stonewall fossem usados ​​nas escolas.

Há relatos de que houve uma reunião entre os serviços sociais e membros da escola para discutir se a mulher era adequada como mãe adotiva.

Ela ficou chocada: “Me horrorizou o fato de eu ter sido considerada um risco para meus filhos. Isso me fez sentir incrivelmente vulnerável”.

A mãe finalizou dizendo que poderia ter perdido seus filhos adotivos se não fosse por seu histórico exemplar como cuidadora.