Parte 2 do filme ‘A Paixão de Cristo’ terá início das gravações em janeiro

Após o sucesso do filme “Som da Liberdade”, o ator Jim Caviezel disse que já está se preparando para o próximo trabalho — a parte 2 do filme ‘A Paixão de Cristo’.

O protagonista foi o responsável por encarnar a figura de Jesus no longa-metragem dirigido por Mel Gibson, em 2004, que agora ganhará uma continuação focando no episódio da ressurreição do Salvador.

“Mel detalhou todas as cenas e eu fiquei no chão chorando”, afirmou Caviezel, em uma entrevista recente ao político americano Devin Nunes. 

Sem data de lançamento

“Será uma das melhores coisas que você já viu. Eu não posso dizer quando será lançado”, disse Caviezel.

Apesar do segredo, tanto ele quanto Gibson revelaram alguns detalhes sobre a obra de 2016, quando foi anunciada oficialmente pela primeira vez. Isso permite ter uma ideia do que será a sequência de “A Paixão de Cristo”.

Numa entrevista sobre “Som da Liberdade”, Caviezel foi questionado sobre o início das gravações do novo filme. “Com a atual paralisação de Hollywood, é esperado que nenhuma produção seja iniciada, continuada ou até encerrada no momento”, explicou. O que se sabe é que o início está previsto para 2024.

‘Será o maior filme da história’

No filme de 2004, o foco estava nas 12 horas finais de Cristo e no próximo será a partir da ressurreição. “É um assunto muito importante e que precisa ser bem detalhado. Não queremos fazer uma simples tradução em imagens, afinal, qualquer um pode ler sobre o que aconteceu”, disse Mel Gibson durante uma entrevista em 2016.

Afirmando que vai realizar um grande trabalho, Gibson disse que pretende fugir da banalidade, por isso, escreveu duas versões de roteiro: “Uma delas é bem estruturada, forte e mais dentro do esperado. Já a outra é como uma viagem, onde entramos em outros reinos, sendo possível ver o inferno e ver os anjos caírem”.

“Será o maior filme da história. Podem ser dois ou três filmes, ainda não sabemos. É possível que os fãs de “A Paixão de Cristo” ganhem uma trilogia cinematográfica”, finalizou Caviezel.