Pastor ministra a Bíblia e dezenas de pessoas aceitam Jesus em abrigo no RS

O pastor Lipão declarou a esperança e salvação em Jesus para as vítimas das cheias na região.

Fonte: GuiameAtualizado: sexta-feira, 17 de maio de 2024 às 13:10
Pastor Lipão no abrigo. (Foto: Reprodução/Instagram/Filipe Duque Estrada)
Pastor Lipão no abrigo. (Foto: Reprodução/Instagram/Filipe Duque Estrada)

O pastor Filipe Duque Estrada, conhecido como pastor Lipão, esteve no Rio Grande do Sul e ministrou a Palavra de Deus em um abrigo onde vítimas das enchentes se renderam a Jesus.

O pastor da igreja Onda Dura em Joinville, Santa Catarina compartilhou um vídeo no Instagram, onde muitas pessoas que foram atingidas pela catástrofe na região, aparecem em colchões no chão do abrigo ouvindo o Evangelho.

“Não é sobre apenas alimentar o corpo, é sobre Avivamento. Ontem vimos dezenas de pessoas se rendendo a Jesus em um abrigo aqui em Canoas no Rio Grande do Sul — Centro Olímpico”, compartilhou ele.

No local, Lipão disse: “Nessa noite, eu estou para declarar a maior verdade de todas: ‘Deus te ama’”.

“Estou aqui para declarar uma segunda coisa poderosa, se você essa noite crer em Jesus, se arrepender dos seus pecados, Ele vai te dar ânimo, esperança e salvação, para encarar a vida de cabeça erguida. Isso é um milagre. Eu creio que Jesus essa noite pode salvar a tua vida e te dar esperança”, acrescentou o pastor.

Após a ministração, os cristãos oraram pelas pessoas e permaneceram em comunhão. Nos comentários, os internautas glorificaram a Deus pela ação da igreja em meio ao caos na região.

“Foi tremendo. O avivamento está acontecendo, as pessoas estão sedentas por Deus e por bíblias. Noite de arrependimento e salvação”, testemunhou uma mulher.

Tragédia no RS

Segundo o último boletim da Defesa Civil, 154 pessoas morreram, 806 ficaram feridas e 98 moradores ainda estão desaparecidos devido às inundações. 

Mais de 600 mil gaúchos estão desabrigados em 461 cidades atingidas. No total, mais de 2 milhões de pessoas foram afetadas pelas fortes chuvas. A população ainda enfrenta a falta de água, energia elétrica, alimentos e sinal de internet.

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