Uma placa que indica a construção de um monumento para homenagear os mortos e desaparecidos da ditadura militar causa polêmica na Universidade de São Paulo (USP) ao chamar o golpe de "revolução de 1964". Localizada na Cidade Universitária da USP, a obra é uma parceria entre a instituição e a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência e tem um custo de R$ 89 mil, com patrocínio da Petrobras. As informações são do jornal Folha de S. Paulo . O termo "revolução" é usado por militares, que negam que tenha ocorrido uma ditadura no País. "Considero o termo utilizado um absurdo. Farei contato com o reitor para mudar imediatamente a inscrição", disse a ministra Maria do Rosário. Na tarde de segunda-feira, o termo "revolução" foi riscado e a palavra "golpe" foi escrita. A reitoria da USP diz que houve falha na confecção e que o "erro será corrigido o mais rápido possível".
Sua avaliação é importante para entregarmos a melhor notícia
O Guiame utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência acordo com a nossa Politica de privacidade e, ao continuar navegando você concorda com essas condições