A unificação da língua portuguesa pode aprimorar as condições econômicas e diplomáticas dos países que a adotam no mundo todo. A ideia foi defendida na última quinta-feira, dia 24 de julho, pelo professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e membro da Academia de Ciências de Lisboa, João Malaca Casteleiro.
''Ter uma grafia única da língua portuguesa é importante para a promoção do idioma no mundo, em termos estratégicos, diplomáticos e econômicos'', afirmou o professor, em entrevista, em Lisboa, à Agencia Brasil e à TV Brasil.
Segundo o professor, a unificação se daria apenas com relação à grafia das palavras. As diferenças, por exemplo, entre a maneira em que um lusitano ou um brasileiro falam português continuariam distintas. ''A pronúncia lexical, sintática ou semântica não tem nada a ver com unificação absoluta da língua. Só tem que ver com ortografia, na forma de escrever as palavras'', explicou.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou na noite da última quinta-feira, 24 de julho, na capital de Portugal, para participar do encontro, que deve reunir líderes dos oito países que compõem a CPLP.
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