Debate promovido pela rede Globo tem choque entre grandes, piadas, e falhas de Bonner

Último debate entre os presidenciáveis ocorreu na noite desta quinta-feira, no Rio de Janeiro, a dois dias da eleição

Fonte: Terra.comAtualizado: sexta-feira, 3 de outubro de 2014 às 11:11

O último debate entre os presidenciáveis realizado na noite desta quinta-feira pela TV Globo foi marcado pelo embate entre direto os principais candidatos, Marina Silva (PSB), Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB).

Pastor Everaldo (PSC), Luciana Genro (PSOL), Eduardo Jorge (PV) e Levy Fidelix (PRTB) também estavam presentes e contribuíram para acalorar ainda mais a discussão.

A corrupção marcou o primeiro bloco do programa. Entre os temas abordados, se destacaram a CPI da Petrobras e o Mensalão Mas foi a homofobia que colocou fogo neste primeiro momento do debate e causou uma das maiores discussões da noite.

Na primeira oportunidade que tiveram, Eduardo Jorge (PV) e Luciana Genro (PSOL) confrontaram Levy Fidelix (PRTB) em relações as declaração feitas do debate anterior, no último domingo, em que pediu enfrentamento a gays e foi duramente criticado, e chamado de nojento, nas redes sociais. Luciana Genro abriu fogo: "Tu devia ter saído daquele debate algemado, direto para a prisão [...] isso só não ocorreu pois não temos lei que criminalize a homofobia", disse Luciana ao candidato do PRTB. Levy Fidelix, por sua vez, revidou não só a ela, mas também a Eduardo Jorge, a quem acurou "não ter moral" para fazer tais críticas já que o candidato do PV "propõe que o jovem consuma maconha" e "faz apologia ao crime". 

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