O vazamento de mais de 91 mil páginas de documentos militares americanos secretos relatando o cotidiano cruel da guerra no Afeganistão ocupou as manchetes dos principais jornais, mas analistas afirmam que é cedo para prever mudanças de estratégia.
Segundo reportagem de Andrea Murta, da Folha de S.Paulo , analistas questionam ainda as comparações com os chamados "Pentagon Papers", o vazamento de forte impacto político, ocorrido em 1971, de um estudo estratégico sobre a Guerra do Vietnã.
Ele mostrou que o governo manipulava informações e havia decidido aumentar os combates convencionais antes de receber permissão do Congresso.
O atual vazamento também mostra discrepâncias entre a propaganda do governo --agora sobre a guerra no Afeganistão-- e os relatos em campo, mas ainda não revelou uma novidade absoluta ou uma mentira absurda.
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