Colegas qualificaram Loughner como perturbado e solitário
O FBI informou neste domingo que Jared Loughner, de 22 anos, foi formalmente acusado pelo ataque em Tucson, no Estado do Arizona, que matou seis pessoas e feriu a deputada democrata Gabrielle Giffords.
Testemunhas disseram que Loughner disparou com uma arma semi-automática, durante um evento político liderado pela democrata, diante de um supermercado na cidade.
Ele terminou um pente de balas e, quando tentava recarregar, uma mulher tirou a arma da sua mão.
A americana, que não foi identificada, ficou ferida e Loughner tentou recarregar novamente, mas não conseguiu porque a arma travou.
Ao tentar fugir, ele foi derrubado e preso. A arma - uma Glock 19.9 mm - foi comprada legalmente em uma loja de esportes da cidade em 30 de novembro.
Terrorismo doméstico
Até o momento, pesam contra Loughner uma acusação de tentativa de assassinato de um membro do Congresso, duas de assassinato em primeiro grau e outras duas de tentativa de assassinato.
O diretor do FBI Robert Mueller afirmou que não foi descartada a possibilidade de acusá-lo também por terrorismo doméstico.
A polícia afirmou que o jovem tem "problemas mentais" e um "passado conturbado".
Ex-colegas afirmaram que o ele é "obviamente perturbado" e uma pessoa solitária.
Um deles afirmou à rede de TV NBC que Loughner já conhecia a deputada e não tinha se impressionado com ela.
A polícia confirmou que o jovem participou de um evento comandando por Giffords em 2007.
Anets do crime, o acusado divulgou diversos vídeos, fotos e mensagens antigovernistas em sites como o YouTube e o MySpace.
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